Cansados dos constantes conflitos, ataques e violações a seus direitos, camponeses latino-americanos representados pelo Centro de Estudos Legais e Sociais (Cels) e pela Coordenadora Latino-americana de Organizações do Campo (Cloc) foram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em Washington, na última semana, para apresentar o estudo "Situação dos direitos econômicos, sociais e culturais (Desc) de camponeses na América Latina".
A OEA (Organização dos Estados Americanos) pediu para que os governos de Portugal, Espanha, Itália e França se desculpem por terem negado acesso ao espaço aéreo ao avião presidencial da Bolívia na semana passada. Em reunião extraordinária do Conselho Permanente nesta terça-feira (9), a entidade se uniu ao coro de Mercosul e Unasul em solidariedade ao presidente Evo Morales e em repúdio ao comprotamentos dos países europeus.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, cobrou explicações dos governos que proibiram o ingresso do avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, nos seus espaços aéreos, nesta terça-feira (2). Em comunicado, Insulza se disse “profundamente incomodado” e ressaltou que “nada justifica uma ação de tanto desrespeito”. Morales já anunciou o seu retorno à Bolívia nesta quarta (3), depois de quase 14 horas de espera.
A partir de segunda-feira (1º), o Paraguai assume, por três meses, a presidência pro tempore do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA). A posse do embaixador Martín Sannemann no comando do órgão ocorre no momento em que o Paraguai negocia o fim da suspensão do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, ressaltou, mais uma vez, a necessidade de a Organização dos Estados Americanos (OEA) ser democratizada. A declaração do mandatário foi proferida após um dos membros da organização ter se expressado sobre a legalidade de Evo tentar a reeleição presidencial em 2014.
“Em nome dos direitos humanos, é importante que as legislações permitam uma democratização do acesso aos meios eletrônicos e de papel da comunicação; que tenham compreensão da comunicação como um direito humano fundamental”. Essa é a opinião de Paulo Vanucchi, recém-empossado na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), na entrevista concedida ao Portal da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
A presidenta Dilma Rousseff emitiu, nesta sexta-feira (7), nota em que afirma que a eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos é motivo de orgulho para o governo brasileiro.
O ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) Paulo Vannuchi foi eleito nesta quinta (6) para compor a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA). Também foram eleitos os candidatos dos Estados Unidos, James Cavallaro, e o do México, José de Jesús Orozco Henríquez.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), conclui nesta quinta (6) a eleição para as três vagas no órgão. O ex-ministro Paulo Vannuchi, de 63 anos, está na disputa com mais cinco candidatos: James Cavallaro (Estados Unidos), Erick Roberts Garcés (Equador), Javier de Balaúnde López de Romaña (Peru). Tentam a reeleição José de Jesús Orozco Henríquez (México) e o atual presidente da comissão, Rodrigo Escobar Gil (Colômbia).
A Organização dos Estados Americanos (OEA) inicia, nesta terça-feira (4), seu 43º período de sessões da Assembleia Geral na Guatemala, pela primeira vez focada no debate de alternativas à guerra contra as drogas, incluindo a polêmica questão da legalização.
O governo brasileiro está empenhado na eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das três vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA). Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, reuniram-se nesta terça (7) com representantes de 21 países, entre eles embaixadores residentes em Brasília. A eleição ocorrerá em junho.
Chanceleres de diversos países latino-americanos e caribenhos deram apoio à eleição de Nicolás Maduro como presidente da República Bolivariana da Venezuela, ocorrida no último domingo (14).