A tradicional intervenção da representação brasileira na cerimônia de abertura da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi recheada de assuntos importantes e polêmicos. Em 25 de setembro passado, a leitura do discurso foi realizada pela própria Presidenta Dilma e respondeu a uma série de pontos estratégicos relativos à inserção de nosso país no complexo jogo da diplomacia internacional.
Por Paulo Kliass*, na Carta Maior
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez, pronunciou-se nesta segunda-feira (1º/10), no debate geral do 67º período de sessões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O chanceler da Ilha socialista condenou o cruel bloqueio imposto ao país pelo imperialismo estadunidense e fez uma abrangente análise da conjuntura internacional, reafirmando as posições de Cuba em defesa da paz, da soberania das nações e povos e da justiça.
Os países participantes da reunião extraordinária da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) efetuada no último fim de semana em Nova York, rechaçaram a presença de uma delegação paraguaia durante o encontro, abandonando a sala e suspendendo o encontro.
O número de pessoas no mundo com mais de 60 anos deve ultrapassar a marca de 1 bilhão em dez anos, de acordo com estudo divulgado pelo Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa, na sigla em inglês). O levantamento aponta ainda que a parcela global de idosos está crescendo mais rápido que todas as outras faixas etárias.
O governo de Cuba comemora os discursos feitos na semana passada durante a 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Os discursos foram iniciados pela presidenta brasileira Dilma Rousseff e seguidos por vários líderes latino-americanos, como Cristina Kirchner (Argentina) e Evo Morales (Bolívia), cobrando o fim do bloqueio econômico, financeiro e comercial ao país, imposto pelos Estados Unidos. O bloqueio completou em 2012 meio século de vigência.
O ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo alertou que seu sucessor, o golpista Federico Franco, quis enganar a comunidade internacional com seu discurso na 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na quarta-feira (26), no marco da 67ª edição da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece em Nova York, nos Estados Unidos,o jornalista australiano e fundador do WikiLeaks, Julian Assange, falou em evento paralelo. Em uma vídeo-conferência realizada na Embaixada do Equador em Londres, falou sobre direitos humanos e o caso do soldado Bradley Manning, além de agradecer por tratados de asilo político propostos pela ONU e pedir o fim da perseguição a WikiLeaks.
Cuba e o Movimento dos Países Não Alinhados rechaçaram nesta sexta-feira nas Nações Unidas as tentativas de algumas potências de prejulgar o caráter pacífico ou não dos programas nucleares de determinados países.
O porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, afirmou nesta sexta-feira (28) em Pequim que a China compreende, respeita e suporta os pedidos da Palestina para sua integração à ONU (Organização das Nações Unidas).
A imprensa síria destacou as posições do governo na Assembleia Geral da ONU, em especial que acabem os atos de violência no país requer que parem de fornecer equipamentos bélicos para os grupos armados.
Sob aplausos, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (OLP), Mahmoud Abbas, entrou nesta quinta-feira (27) no plenário da Assembleia-Geral da ONU para, mais uma vez, pedir às Nações Unidas que reconheça o Estado da Palestina. O líder máximo dos palestinos aproveitou o discurso para condenar a ocupação da Cisjordânia pelo Estado sionista israelense.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu na quinta-feira (27) a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).