A articulação dos europeus no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para intensificar as sanções à Síria é alvo de resistência da China e da Rússia. Para o ministro da Defesa da França, Gérard Longuet, as restrições dos chineses e russos são uma posição "indecente".
A Assembléia Geral das Nações Unidas (AGNU) deve organizar evento para comemorar o décimo aniversário da adoção da Declaração e do Plano de Ação de Durban. A ação está prevista para setembro deste ano, na cidade de Nova York.
O içar da bandeira, no sábado (2), marcou o nascimento do 55º país da África e também a posse do seu primeiro presidente, Salva Kiir Mayardit. O governo do Sul do Sudão é desafiado com questões como a pobreza, insegurança e falta de infraestruturas. A estes, junta-se o desafio de criação de instituições embrionárias, mas a ONU afirmou haver condições para que o país se transforme numa nação próspera e auto-sustentável.
A vida de um milhão de crianças desnutridas está em risco devido à seca que afeta a Somália e que está se agravando em outros quatro países vizinhos, na região conhecida como Chifre da África, principalmente no Quênia, alertou nesta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Representantes do movimento palestino Boicote, Desinvestimento e Sanções a Israel (BDS) entregaram nesta sexta-feira (8) cartas ao consulado do Brasil e à sede da ONU na cidade de Ramala (Cisjordânia) com um pedido para que os governos ponham fim ao comércio de armas com Israel.
A América Latina e o Caribe podem não cumprir a meta de oferecer educação primária universal até 2015, pois o número de matrículas nas escolas primárias aumentou apenas de 93%, em 1999, para 95% em 2009.
O mundo precisará de investimentos de quase US$ 2 trilhões (R$ 3,1 trilhões) por ano durante quatro décadas para fazer a transição para uma economia sustentável e, ao mesmo tempo, eliminar a pobreza e a fome. Essa é a conclusão de um novo estudo encomendado pela ONU que servirá de base para os debates da cúpula Rio+20, no Brasil, em 2012.
A eleição de José Graziano para a direção da FAO coloca outra vez um brasileiro à frente daquela agência internacional. Com ele, o combate à fome e o apoio à agricultura familiar voltam a ser a prioridade daquela agência da ONU
Por José Carlos Ruy
O Brasil e o Japão intensificarão a campanha pela reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na Assembleia Geral da ONU, em setembro. A ideia de ampliar as 15 vagas atuais – cinco permanentes e dez rotativas –, sem apontar eventuais candidatos nem regiões, tem o apoio de mais de cem países.
Em reunião da ONU, Cuba reiterou nesta terça (28) que todos os países em desenvolvimento possuem o direito de participar plenamente das principais instâncias globais de decisões políticas.
Enquanto o novo governo prepara sua plataforma política, a tensão volta a aumentar nesta terça (28) entre os principais blocos parlamentares do Líbano em função do anúncio de uma "iminente sentença" do Tribunal Especial do Líbano(TEL), corte criminal internacional criada pela ONU para julgar os atos criminosos relacionados ao assassinato do ex-primeiro ministro Rafik Hariri.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) deve promover uma ampla reforma para enfrentar o crescente desafio da insegurança alimentar mundial, disse nesta segunda-feira (27) o novo diretor-geral da agência, José Graziano da Silva.