Com agenda lotada, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, estará nesta quinta e sexta-feira (16 e 17) em Brasília. Ele almoça com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e no fim da tarde tem reunião com a presidente Dilma Rousseff.
Proferido nesta quinta-feira (15) na 17ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, Suíça, o discurso da Ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, destacou compromisso do governo brasileiro com a afirmação racial, reconheceu relevância do movimento negro para os avanços do combate ao racismo e homenageou Abdias Nascimento.
Ricardo Mena, representante Regional para as Américas da Organização das Nações Unidas (ONU), confirmou a instalação do primeiro gabinete para acompanhamento de catástrofes climáticas na América do sul. Ele atende a um apelo feito em Genebra, na Suíça, há dois meses, por um grupo de parlamentares coordenado pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que preside, na Câmara Federal, a Comissão Especial diante de catástrofes provocadas por fenômenos naturais.
O Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, chega a Brasília nesta quinta-feira (16) para uma visita oficial de dois dias. No primeiro dia, Ban se reunirá com a Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, com quem discutirá assuntos da agenda internacional. Em cerimônia no Palácio do Planalto eles assinarão o Marco de Assistência das Nações Unidas para o Desenvolvimento 2012-2015, documento que norteia as ações do Sistema da ONU no País para os quatro próximos anos.
O governo francês, que sob a liderança do autoritário presidente Nicolas Sarkozy tem revelado cada vez mais seu caráter imperialista e agressivo, está fazendo pressões diplomáticas sobre o Brasil para que apoie o projeto de uma resolução europeia de condenação à Síria.
Na Reunião de Alto Nível sobre Aids, encerrada na sexta-feira (10) em Nova York com texto-final que baliza ações dos países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) no enfrentamento à doença, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu posições ainda tidas como controversas em algumas partes do mundo, como o uso irrestrito de preservativos.
O governo da Colômbia sancionou na sexta-feira (10), com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, uma lei que prevê compensações e devoluções de terra a milhões de vítimas dos conflitos internos colombianos. A chamada "Lei de vítimas e restituição de terras" prepara terreno para fazer justiça a cerca de 4 milhões de pessoas que sofreram com o conflito armado colombiano.
Cuba foi reconhecida pelo Comitê dos Direitos da Criança durante uma jornada dedicada ao tema da infância, onde foi elogiada pelos seus avanços em diversas esferas sociais.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel instruiu seus diplomatas a evitarem que os países em que atuam apoiem a pretensão palestina de ser admitida como membro pleno da ONU (Organização das Nações Unidas) em setembro, informa nesta sexta-feira (10/06) o jornal Haaretz.
Na busca pela reeleição, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de 66 anos, começa, na próxima sexta-feira (10), uma série de visitas oficiais para quatro países na América do Sul. O Brasil será o último país a ser visitado por ele, nos dias 16 e 17. Antes, ele irá à Colômbia, à Argentina e ao Uruguai.
Os ministros das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e da Saúde, Alexandre Padilha, presidem a delegação brasileira na reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre aids. No momento em que se completa 30 anos da descoberta do HIV, a Reunião de Alto Nível, que começou nesta quarta-feira (8), na sede da ONU em Nova York, e prossegue até sexta-feira (10), reunirá autoridades governamentais e especialistas para avaliar as estratégias de prevenção e combate à enfermidade.
Em campanha pela reeleição, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, de 66 anos, admitiu nesta segunda-feira (6) que quer continuar no cargo. Na tentativa de obter o segundo mandato, ele enviou cartas aos representantes dos países que estão na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança da ONU.