Por *Cláudio Ferreira Lima
Por *Luiz Henrique Campos
Quando Cristina Kirchner concorreu à presidência da Argentina pela primeira vez, em 2007, havia um anúncio de campanha em que crianças pequenas respondiam à pergunta: “O que é FMI (Fundo Monetário Internacional)?” Elas davam respostas engraçadinhas e ridículas, tais como “FMI é um lugar com muitos animais”. O narrador, então, dizia: “Conseguimos fazer com que seus filhos e netos não saibam o que significa FMI.”
Por Por Mark Weisbrot*, no Outras Palavras
Culminou no dia 15 de junho o processo eleitoral colombiano com a reeleição à presidência de Juan Manuel Santos, certamente favorecido pelos votos já obtidos no primeiro turno, mas também, e muito especialmente, pelos eleitores que, embora não acreditem na sua plataforma econômica e saibam da sua ausência de compromisso com o social durante os quatro primeiros anos de mandato, sensatamente foram às urnas apoiando o processo de diálogo com as Farc em Havana.
Por Pietro Alarcón*, na Adital
Por *Sandra Helena de Souza
A culpa não é dele nem de sua equipe: é do domingo, que vai pouco a pouco se libertando do cativeiro da TV aberta e ganha mais opções.
Por Nirlando Beirão, na CartaCapital*
Vários têm sido os comentários negativos dirigidos ao Decreto nº 8.243/2014, editado pela Presidenta Dilma Rousseff, que institui a Política Nacional de Participação Social. Dada a elevada repercussão de textos a esse respeito, penso ser desnecessária uma elucidação detalhada da matéria tratada pelo decreto.
Por André Portugal, no Outras Palavras
Remi Castioni*
Há um ano, diferentes ações impulsionadas por amplos setores do povo e acompanhadas por Maduro vêm a confirmar o rumo estratégico assumido pela Revolução Bolivariana. No marco de uma conjuntura complexa – caracterizada pela intenção golpista da ultradireita –, milhões de pessoas se propõem a continuar o legado de Chávez, em um momento chave para a América Latina e o Caribe. É Comuna ou nada.
Por Fernando Vicente Prieto, de Caracas para a Carta Maior
Jean-Marie le Pen, líder da direita francesa, sugeriu deter o surto demográfico na África e estancar o fluxo migratório de africanos rumo à Europa enviando, àquele sofrido continente, “o senhor Ebola”, uma referência diabólica ao vírus mais perigoso que a humanidade conhece. Le Pen fez um convite ao extermínio.
Por Frei Betto*, no Brasil de Fato