Lula, como ele próprio disse, sempre contou com o apoio do PCdoB (ele disse quatro vezes, mas na verdade foram cinco). O PCdoB é o único partido que o apoiou em todas as suas campanhas presidenciais.
“O acesso à água tratada constitui-se como direito decorrente do mínimo existencial”.
A votação do chamado "pacote anticrime" pela Câmara dos Deputados representou uma afirmação do parlamento brasileiro em face de tentativas autoritárias de submeter o Legislativo ao mando do governo. A proposta enviada pelo ministro Sérgio Moro foi derrotada em seus pontos principais e mais problemáticos, de forma que a própria alcunha "pacote Moro" perdeu o sentido. Prevaleceu o Estado Democrático de Direito ante ao avanço do Estado policial.
Um dos parlamentares mais influentes da política nacional, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) pode ser o primeiro candidato de seu partido à Prefeitura de São Paulo. O parlamentar se divide, hoje, entre reuniões preparatórias para o pleito e os compromissos com o mandato em Brasília (DF), onde compõe as fileiras da oposição ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido), que classifica como “uma página triste de nossa história”.
Por Igor Carvalho
A semana começou com Jair Bolsonaro anunciando um possível envio ao Congresso Nacional de uma proposta de criação de operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para o campo. Na prática, a medida iria intervir na autonomia dos estados, pois permitiria ao Executivo uma “resposta imediata” a invasões de propriedades e processos de reintegração de posse, que, segundo Bolsonaro, têm sido protelados por alguns governadores.
Por Christiane Peres, PCdoB na Câmara
O deputado federal Orlando Silva, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PCdoB, afirmou que “o governo Bolsonaro é um drama para as famílias brasileiras”. Em discurso feito durante a 19ª Conferência Estadual do PCdoB de São Paulo, realizada no sábado (23), Orlando Silva – que é o único pré-candidato negro à Prefeitura da cidade – avaliou que as eleições de 2020 devem “ser uma grande derrota para os candidatos do Bolsonaro”.
A história nos mostra que a formação do povo brasileiro foi conflituosa, dolorosa e violenta, tendo o jugo da escravidão como seu elemento organizador. Destino principal do tráfico negreiro, nosso país recebeu cerca de 5 milhões de africanos para trabalhos forçados. Sem exagero, é possível afirmar que a escravidão foi a base do conjunto da atividade econômica brasileira por mais de 300 anos.
Por Orlando Silva*
Jair Bolsonaro (PSL) não cansa de atacar os desempregados e a população mais pobre do Brasil. Dessa vez, para conseguir promover seu novo ‘programa de geração de empregos‘, – que na verdade só favorece os empresários e precariza ainda mais a situação dos trabalhadores, – colocou os desempregados para pagarem a conta. O governo resolveu taxar em 7,5% o seguro-desemprego, enquanto isso, alivia os encargos para as empresas contratantes.
Os invasores da Embaixada da Venezuela no Brasil saem pela porta do fundo. Eles deixaram o prédio para não serem presos. Trata-se de um grupo de golpistas apoiadores de Juan Guaidó, deputado que conspira para derrubar o governo de Nicolás Maduro e se autoproclamou presidente.
A miséria é o retrato do Brasil atual. Hoje, 13,5 milhões de pessoas sobrevivem com até R$ 145 por mês. O número vem crescendo desde 2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. Os dados divulgados na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) apontam o contingente recorde de pessoas que caíram para a extrema pobreza no Brasil.
O general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República, pode ser convocado a prestar esclarecimentos no plenário da Câmara sobre seu endosso à fala irresponsável do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) levantando a possibilidade do atual governo adotar um “novo AI-5”.
Por Walter Félix, do PCdoB na Câmara
Autor do pedido de convocação do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno Ribeiro, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse ter considerado “gravíssima” a afirmação feita pelo general da reserva e por isso quer que ele se explique ao plenário da Câmara. Na semana passada, Heleno saiu em defesa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que pregou a edição de “um novo AI-5” para conter uma possível “radicalização” da esquerda no País.
Por Vera Rosa, O Estado de S.Paulo