O que tem sido praticado por alguns dos grandes veículos de comunicação brasileiros pode ser chamado de tudo, menos de jornalismo. O facciosismo com que informam, desinformam ou deformam há tempos atingiu níveis insuportáveis de irresponsabilidade.
O governo de Michel Temer faz de tudo, mas o projeto de reforma política empacou por falta de consenso. O líder do governo na Câmara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), admitiu nesta quarta-feira (30), que a proposta está inviabilizada.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher aprovou o Projeto de Lei (PL) 587/15, que estabelece um percentual mínimo de participação feminina em conselhos e demais órgãos colegiados criados por Lei. A proposta, de autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), segue agora para apreciação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara.
A comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (23), o relatório da deputada Shéridan (PSDB-RR) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC 282/16) da reforma política nos itens que tratam de coligações e cláusula de desempenho para os partidos políticos. Sobre o fim das coligações, a Comissão antecipou para 2018 o que está previsto para entrar em vigor apenas nas eleições de 2020.
A comissão especial da reforma política aprovou nesta terça-feira (15) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que trata sobre as alterações no sistema eleitoral no país. Agora, o texto vai a plenário para analise necessitando de 308 votos dos 513 deputados para aprovação.
Nesta terça-feira (15), a comissão especial da reforma política da Câmara dos Deputados concluiu a votação do texto que aprova a adoção do chamado "distritão" e a criação de fundo público para financiamento de campanhas no valor de R$ 3,6 bilhões.
A comissão especial criada para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/03, que trata sobre a reforma política, adiou a reunião desta terça-feira (8) que iria discutir e votar a matéria.
Em matéria de política, ensinam a teoria acadêmica e a pratica da vida, existem diferenças entre aparência e essência. Digo isso para que ninguém desanime ou esmoreça com o não afastamento de Temer na votação desta quarta.
Por Orlando Silva*
"Ninguém está acima da lei, nem o presidente da República. Fazer cumprir a Constituição é afastar Michel Temer para que ele seja processado, e por fim a esse governo de desemprego que traz infelicidade ao nosso povo. Em respeito ao povo brasileiro, eu e meu partido PCdoB votamos com os trabalhadores. Votamos NÃO!", assim votou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) pelo admissibilidade de julgamento de Temer pelo STF.
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) anuncia que esta quarta-feira (2) pode ser marcada como um “encontro com a justiça”. Para ele, é preciso afastar Temer da Presidência “para que ele possa ser investigado e julgado”. “O povo brasileiro não suporta mais esse governo de desmonte nacional, de retirada de direito dos trabalhadores e que, ainda por cima, quer acabar com a Previdência. Defendo uma solução que passe pelo povo, com a eleição de um novo líder para o país”, diz Orlando em vídeo.