A Chancelaria da Palestina divulgou uma declaração política, nesta segunda-feira (28), em que expõe a decepção com os mecanismos responsáveis pela proteção do direito internacional, enquanto o povo palestino "está de luto", vítima dos contínuos crimes de guerra perpetrados por Israel. Além disso, saúda o apoio que protestos globais têm demonstrado ao povo palestino e manifesta esperança pela libertação da Palestina. Leia a íntegra do documento a seguir.
Capa da revista semanal que adota posições cada vez mais extremistas aponta "apagão na diplomacia" e "falência moral da política externa de Dilma"; com seu radicalismo, revista da família Civita sai em defesa de Benjamin Netanyahu, que foi responsável pela morte de mais de mil pessoas nos últimos vinte dias e capaz de bombardear até um hospital e uma escola das Nações Unidas
Novamente, Israel ataca Gaza. O mais recente capítulo da limpeza étnica que Israel promove continuamente contra os palestinos, há quase setenta anos, tem os mesmos objetivos de sempre.
Por Abdel Latif* para o Vermelho
Said Hassan Nasrallah, o secretário-geral do partido libanês na resistência, Hezbolá, proferiu um discurso por ocasião do Dia Mundial de Jerusalém (Al-Quds), na sexta-feira (25), em que denunciava a “guerra terrorista” de Israel, atualmente contra a Faixa de Gaza. O objetivo do governo israelense, diz o líder, é “esmagar e humilhar”, “convencer-nos de que não há alternativa à rendição”, mas os resultados são outros, garante Nasrallah. Leia trechos do seu discurso a seguir.
Na quinta-feira (24) uma manifestação a favor da Palestina e contra os ataques de Israel terminou em conflito na Cisjordânia.
Na reportagem especial da TVT, confira opiniões e análises sobre como trazer a paz aos judeus e árabes.
O editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, em sua coluna Ponto de Vista, fala sobre o protesto que reuniu em torno de cinco mil pessoas na capital paulista no último domingo (27) contra o massacre dos palestinos e contra a contínua política opressiva de Israel. "Representantes dos vários partidos e movimentos sociais fizeram discursos para condenar o sionismo, ideologia racista e colonialista em que se fundou o Estado de Israel", falou.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Nesta segunda-feira (28), a Faixa de Gaza, que entra no feriado islâmico para o fim do Ramadã (Eid al-Fitr), já contava 1.062 pessoas mortas pelos 20 dias de bombardeios israelenses. O maior hospital do enclave palestino, Al-Shifaa, também foi alvo de ataques, de acordo com fontes médicas locais, no domingo (27), e cerca de 10 crianças foram mortas no campo de refugiados Al-Shati. Enquanto isso, aliado incondicional do governo israelense, o presidente dos EUA, Barack Obama, pede "cessar-fogo".
Entre quatro e cinco mil pessoas voltaram às ruas de São Paulo, neste domingo (27), para protestar contra o massacre dos palestinos e contra a contínua política opressiva de Israel. Neste que foi o 20º dia da atual ofensiva, o número de mortos pelos bombardeios israelenses passava de mil. Diversos movimentos sociais e partidos manifestaram-se contra a ocupação da Palestina e o genocídio do seu povo pelos sucessivos governos sionistas de Israel, pedindo inclusive a ruptura de relações.
Domingo (27), milhares de pessoas marcharam pelas ruas de São Paulo para demonstrar solidariedade com os palestinos e seu repúdio aos crimes de Israel contra a população palestina. Várias línguas, diferentes cores e raças, muitas bandeiras, homens e mulheres, crianças e adultos, todos então adquiriram nova identidade: somos todos de Gaza!
Por Abdel Latif* para o Vermelho
De acordo com informações publicadas pelas agências internacionais, a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) vai enviar neste domingo (27), por meio de seu comitê executivo, uma carta para as chancelarias de Brasil e Equador, de agradecimento à solidariedade dos países latinos, que se opõem aos ataques sofridos pelo governo de Israel.
Nesta sexta-feira (25), as centrais sindicais emitiram nota de repúdio contra a onda de violência em Gaza. De acordo com a nota, "condenam duramente mais esta agressão contra o povo palestino, e exigem um imediato cessar-fogo e a retirada das tropas da Faixa de Gaza como forma, inclusive, de possibilitar atendimento humanitário à população civil".