As autoridades egípcias reabrirão, nesta terça-feira (13), a fronteira com Gaza por um período de 72 horas e limitado aos estudantes, afirmam fontes diplomáticas.
Entidades da comunidade judaicas norte-americanas e ativistas pela paz na Palestinas lançaram uma campanha para pedir que vereadores de Nova Iorque, nos Estados Unidos, não aceitem o convite de autoridades israelenses para viajar ao país. Os ativistas convocaram ato para esta segunda-feira (12), em frente à prefeitura de Nova Iorque.
No encalço da adesão palestina ao Tribunal Penal Internacional (TPI), as análises sobre as suas consequências são variadas. Nesta quinta-feira (8), o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-Moon anunciou que o Estado da Palestina será membro da Corte a partir de 1º de abril, com período retroativo desde junho de 2014. Em resposta, as ameaças israelenses e dos EUA refletem a certeza de um impacto decisivo sobre o status quo.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
A Comissão Europeia afirmou nesta terça-feira (06) que o congelamento de fundos aplicado por Israel contra os palestinos, medida estipulada pelo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, é "contrária às obrigações" do país.
A agressão militar israelense cometida no ano passado contra Gaza será uma das primeiras acusações que os palestinos apresentarão à Corte Penal Internacional (CPI).
Neste domingo (4) o governo palestino chamou de "crime de guerra" o congelamento da transferência mensal de receitas fiscais decretado por Israel em represália por sua entrada no Tribunal Penal Internacional (TPI).
A partir do início de 2016, o número de palestinos que vivem em Israel e nos territórios palestinos anexados em 1967 irá ultrapassar o número de judeus israelenses, de acordo com o Escritório Central de Estatísticas da Palestina, reportou nesta semana o jornal israelense Haaretz.
O governo da unidade palestina iniciou, nesta terça-feira (30), uma reunião com o intuito de iniciar a reconstrução do território, devastado por uma agressão militar em massa de Israel no meio do ano.
O projeto de resolução para terminar a ocupação israelense no termo máximo de dois anos será apresentada, nesta segunda-feira (29), ao Conselho de Segurança da ONU.
A Palestina não sucumbirá à hegemonia e à opressão israelense, afirmou na capital da Argélia o presidente Mahmoud Abbas em declarações divulgadas nesta quarta-feira (24) pelos meios de comunicação locais.
Um confronto de novo tipo, com o cenário diplomático como campo de batalha, é a fisionomia do conflito histórico palestino-israelense, marcado neste ano pela agressão entre julho e agosto contra a população civil de Gaza.
Há cerca de 50 leis que discriminam palestinos vivendo em Israel. Já na Palestina ocupada, um regime militar e de segregação efetiva viola os princípios mais básicos do direito internacional. A ordem militar 101 é um exemplo, conta o líder do comitê popular de Bil’in Abdallah Abu Rahma, que pode ser preso mais uma vez. Por outro lado, uma conferência em Genebra levou 126 países a condenarem novamente as violações nos territórios palestinos ocupados.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho