O ano de 1929 tem sido reanalisado por diversos críticos da ocupação israelense sobre a Palestina, e sobre os massacres e expulsões que resultaram – ou que possibilitaram – esta empreitada. Nesta semana, Ran Greenstein, um professor israelense de sociologia na Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, publicou uma resenha do livro “1929: Ano Zero do Conflito Judeu-Árabe”, de Hillal Cohen, na revista eletrônica independente de Israel, +972.
A Autoridade Palestina (AP) pediu ao secretário de Estado dos EUA, John Kerry, que melhore a sua proposta de acordo para um potencial tratado de paz com Israel. Nesta segunda-feira (13), o Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) afirmou que as negociações de paz estão à beira do colapso. Novamente, medidas alternativas estão sobre a mesa, enquanto Kerry mantém a proteção às exigências de Israel e este expande a ocupação.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza costumava ser movimentada até há alguns meses, enquanto comerciantes traziam uma grande variedade de bens egípcios – desde suprimentos alimentícios até matéria-prima – através de centenas de túneis subterrâneos. Mas essas estruturas entre Rafah, em Gaza, e o Sinai egípcio, foram silenciados.
O ex-premiê de Israel, Ariel Sharon, que deixou um legado de massacres, agressões militares e de ocupação dos territórios palestinos, com a construção de milhares de casas nas colônias judias, foi enterrado nesta segunda-feira (13), no deserto de Negev, ao sul. Diversos grupos palestinos e libaneses, especialmente vitimados pelas investidas bélicas de Sharon, expressaram seu ressentimento contra o ex-premiê e general.
O mundo jamais esquecerá os crimes do ex-primeiro ministro do regime israelense Ariel Sharon, disse no sábado (11) o assessor do presidente do parlamento iraniano para assuntos internacionais, Hosein Sheijoleslam.
Os líderes palestinos classificaram o ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, falecido neste sábado (11), de criminoso, e criticaram o fato de ele não ter sido levado à justiça internacional.
Os líderes palestinos classificaram o ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, falecido neste sábado (11), de criminoso, e criticaram o fato de ele não ter sido levado à justiça internacional.
Ariel Sharon, ex-premiê e militar israelense, morreu neste sábado (11), aos 85 anos de idade. Em coma havia oito anos devido a um derrame cerebral, a piora do seu estado de saúde, nas últimas semanas, vinha resultando na publicação de diversos artigos sobre o seu papel na criação do Estado de Israel e na política recente do país. Neste sentido, sua ação fundamental sobre o conflito e a ocupação da Palestina é ressaltada.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
Em 19 de dezembro, foi ao ar na chamada “novela das oito” da TV Globo, intitulada “Amor à vida”, uma cena que não deixa dúvidas a quem serve a emissora: aos interesses hegemônicos e ao império.
Por Soraya Misleh*, no Instituto da Cultura Árabe
Novamente, o ministro da Economia de Israel, Naftali Bennett, ameaça o governo contra a hipótese de reconhecimento das fronteiras palestinas. Bennett disse, no início da semana, que o seu partido colonialista e ultra-ortodoxo, Lar Judeu, “não vai fazer parte de uma coalizão que, por causa da pressão internacional, divida Jerusalém e ponha a nossa segurança em risco.”
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disse nesta segunda-feira (6) que está disposto a conquistar a paz. “Estivemos exercendo todo o esforço possível e estamos determinados a alcançar a paz com Israel.” Já o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que não pretende desmantelar as colônias ilegais na cidade palestina de Hebron ou a chamada Beit El, na região de Jerusalém, como parte de um eventual acordo.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
A comunidade palestina no Chile é uma das maiores do mundo, tanto que tem até o seu próprio clube de futebol, o CD Palestino. Duas vezes campeão do campeonato chileno (1955 e 1978), duas vezes da Copa Chile (1975 e 1977) e capitaneado entre 1977 e 1980 pelo zagueiro Elías Figueroa, maior ídolo do futebol no país, o clube provocou polêmica essa semana ao lançar o novo uniforme do clube.