O governo de fato de Federico Franco, médico de profissão, liberou ilegalmente quatro variedades de milho transgênico, em atitude de não escuta às vozes do mundo, que denunciam os gravíssimos efeitos sobre a saúde trazidos por seu consumo, entre eles, tumores e câncer, e mais os danos produzidos pelos agrotóxicos com os quais, irremediavelmente, estão ligados.
Principal símbolo da resistência ao golpe de estado que tirou Fernando Lugo do poder, a TV Pública do Paraguai enfrenta uma série de intervenções sob o governo de Federico Franco. Pouco mais de quatro meses após o processo de destituição, o ministro de Comunicação do país, Gustavo Köhn, anunciou nesta sexta-feira (02) diversas medidas relacionadas ao canal estatal.
Protestos de organizações sociais contra o Governo Franco, reivindicações sindicais e camponesas, marcaram o cotidiano dos paraguaios durante a semana. Uma verdadeira onda de manifestações nas ruas de Assunção, mas também em estradas do interior do país, são uma expressão do crescente descontentamento que teve como pano de fundo a falta de recursos que o Executivo alega para não cumprir com os compromissos contraídos.
O atual presidente do Paraguai anunciou neste sábado (3) que não permitirá uma nova candidatura do líder das esquerdas, Fernando Lugo. Em uma conferência na cidade de Caacupé, Federico Franco alegou que a única coisa que seu antecessor pretende é "manchar” os comícios das eleições de setembro de 2013.
No Paraguai, camponeses do distrito de Ñacunday, do departamento Alto Paraná, amanheceram nesta quinta-feira (1º), acorrentados nas cercas, em frente ao Congresso, em protesto contra o Governo e os legisladores por não atenderem suas demandas de terra.
Nesta quinta-feira (1º), centenas de professores que prestam serviços em um programa social de alfabetização de adultos bloquearam uma importante avenida de Assunção e protestam porque o governo não pagou cinco meses de salários.
A suspensão do Paraguai como membro da Unasul mantém-se inalterada, depois de uma reunião da comissão do bloco regional, que avaliou em Lima a possibilidade de enviar para esse pais uma missão de acompanhamento eleitoral.
No Paraguai, mais de 800 camponeses aderiram nesta quarta-feira (31) o bloqueio das estradas na cidade de Caazapá, que fica a 230 quilômetros da capital. Eles pedem o subsídio diante dos danos causados pela seca.
Camponeses e indígenas paraguaios ocupam praças na cidade de Caazapá a 230 quilômetros de Assunção. Eles protestam contra a negativa do governo de aceitar suas reivindicações. Entre outras coisas, eles pedem a ampliação da ajuda oficial às milhares de famílias de abrigos e indígenas afetadas pela seca que afetou severamente os semeadores e as colheitas.
Camponeses e indígenas paraguaios ocupam praças na cidade de Caazapá a 230 quilômetros de Assunção. Eles protestam contra a negativa do governo de aceitar suas reivindicações. Entre outras coisas, eles pedem a ampliação da ajuda oficial às milhares de famílias de abrigos e indígenas afetadas pela seca que afetou severamente os semeadores e as colheitas.
Camponeses e indígenas paraguaios ocupam praças na cidade de Caazapá a 230 quilômetros de Assunção. Eles protestam contra a negativa do governo de aceitar suas reivindicações. Entre outras coisas, eles pedem a ampliação da ajuda oficial às milhares de famílias de abrigos e indígenas afetadas pela seca que afetou severamente os semeadores e as colheitas.
Nesta segunda-feira (29), o senador paraguaio, Hugo Estigarribia, pediu para analisar as acusações de nepotismo feitas ao presidente Federico Franco e que determine se deve ser submetido a um julgamento político.