Tanto Bolsonaro quanto Paulo Guedes adotam discurso ambíguo. Não descartam a possibilidade de volta do auxílio, mas juram fidelidade ao mercado.
Bolsonaro e Paulo Guedes sabem muito bem o que fazem e a quem servem.
Presidente Bolsonaro se irrita com anúncio de fechamento de agências por receio de desgaste político.
Ministério pede avanço de reformas para manter fábricas no país
“Eu fico perplexo com o pensamento dos que comandam a economia brasileira. É assustador. Eles estão achando que não precisa mais de auxílio emergencial, que a economia crescerá por si mesma. Eles têm visões ficcionais”, diz o economista em entrevista ao Reconta Aí
“O que está em gestação é um forte recrudescimento da recessão e seu corolário: o aumento do desemprego, tudo isso acompanhado de forte pressão inflacionária”, adverte o economista
Na esteira do grave drama social com a pandemia do novo coronavírus, a palavra de ordem para 2021 é incerteza. Tudo dependerá da acomodação política.
Mesmo levando-se em conta apenas os empregos formais, saldo do ano deve ser negativo
Governador defendeu investimento público e disse que Maranhão pratica responsabilidade fiscal com responsabilidade social.
Agenda de privatizações aprovada em reunião do Conselho do CPPI, com a participação do presidente e do ministro, prevê o leilão de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura, incluindo até florestas
“O pior momento vai ser em janeiro”, quando está previsto o fim completo do auxílio emergencial. Com sua política de austericídio fiscal, Paulo Guedes já antecipou que o benefício não será substituído.
Sociólogo Clemente Ganz Lucio lembra que auxílio emergencial impulsionou retomada econômica.