“Acho muita cara de pau o ministro vir a público falar isso. Se pagasse multa por mentira, estaria preso”, criticou o sindicalista João Carlos Juruna.
Pesquisa focada nos aspectos econômicos do governo federal mostram que Bolsonaro e seu “Posto Ipiranga” estão longe dos interesses do povo.
De acordo com artigo publicado no G1, após dois trimestres de queda, recuperação em ‘V’ anunciada por Guedes ganhou outro desenho. Com inflação nas alturas, renda em queda e juros subindo, economistas ouvidos pelo portal apontam para quadro de estagflação e risco de retração em 2022.
Durante evento com empresários na Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o ministro da Economia tentou justificar a falta de transparência do governo com o dinheiro público
Dos entrevistados pelo Ipespe, 15% consideram o tema mais importante a ser tratado pelo próximo presidente a inflação juntamente com o custo de vida.
“O que nós estamos assistindo agora é uma tentativa de se apropriar do gasto público. Isso é um verdadeiro despropósito, uma falta de sensibilidade completa em relação à situação das pessoas”, denunciou Luiz Gonzaga Belluzzo
A parlamentar afirmou que não estava em discussão a legalidade dos investimentos do ministro, mas a moralidade. Jandira lembrou ainda que paraísos fiscais, apesar de legais, são utilizados para encobrir atividades ilegais
O ministro da Economia omitiu, em declaração confidencial de informações (DCI), entregue em 11 de janeiro de 2019 à Comissão de Ética Pública do governo federal, a informação de que sua filha permaneceu na empresa mesmo após sua saída
Mais uma vez, o Boletim Focus projeta alta da inflação e queda da economia. “Prévia do PIB” do BC já aponta para recessão técnica, enquanto “posto Ipiranga” fala em crescimento
Revista Fórum informa que políticos e influenciadores postaram vídeo, assinado pela liderança da Minoria na Câmara, que mostra alta do dólar, aumento dos combustíveis e alimentos e outros aspectos trágicos do governo Bolsonaro.
“Essa aliança trabalhadores-intelectuais na Europa se chamou socialdemocracia. Aqui, entre 2003 e 2014, chamou-se social-desenvolvimentismo. Vamos retomá-la, somada às melhores lideranças progressistas de outras castas! Para isso, é necessário o apoio decisivo dos “párias” para voltarmos à política de inclusão social”, diz Fernando Nogueira da Costa na primeira parte de artigo publicado na Carta Maior.
Conselho Deliberativo da FUP aprova agenda de resistência, começando esta semana com setoriais nas bases para discutir a organização do movimento, caso o governo Bolsonaro leve adiante ameaça de privatização da Petrobras, via projeto de lei no Congresso