Reunida no úlitmo sábado (24), a direção estadual do PCdoB-SP, convocou as conferências municipais e a 19ª Conferência Estadual do Partido no estado. Na ocasião, também foi aprovada a Resolução Política que será discutida e norteará o debate político nesse processo, intitulada "Frente Ampla para Defender a Democracia, Isolar e Derrotar Bolsonaro em São Paulo e no Brasil".
Confira o documento na íntegra!
A secretária de Relações Institucionais e Políticas Públicas do PCdoB, Nádia Campeão, lança em São Paulo, em 6 de setembro, Cidades Democráticas – A Experiência do PCdoB e da Esquerda em Prefeituras (1985-2018). Publicado pela Editora Anita Garibaldi/Fundação Maurício Grabois, o livro se baseia na trajetória política de Nádia – que, entre outros cargos, foi vice-prefeita paulistana na gestão Fernando Haddad (2013-2016) –, além de pesquisas e entrevistas feitas pela autora nos últimos dois anos.
É possível construir uma alternativa de resistência ao bolsonarismo a partir das cidades? Essa foi a pergunta central que motivou o debate promovido pela Rede Soberania e pelo jornal Brasil de Fato RS, na noite de segunda-feira, no teatro Dante Barone, da Assembleia Legislativa gaúcha.
Por Marco Weissheimer, do Sul21
Reunido entre os dias 16 e 18 de agosto, o Comitê Central do PCdoB debateu sobre a situação política do país e aprovou resolução política neste domingo (18) em que aponta como estratégia central dos comunistas: o fortalecimento e a ampliação da oposição ao governo Bolsonaro e a defesa da democracia como eixo de unidade.
No início do século passado, os oficiais do Exército brasileiro se sentiam incomodados com o descaso das forças dominantes do País, principalmente os grandes fazendeiros de Minas Gerais e São Paulo, que dominavam a política e as grandes decisões nacionais. Esses arrogantes “casacas” – como eram chamados pelos oficiais – os mantinham longe do poder, pagavam-lhes baixos soldos e não forneciam os armamentos, equipamentos e recursos necessários a um Exército decente.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) realizou entre quinta-feira (15) e sexta-feira (16) na capital paulista, uma reunião ampliada do Fórum Nacional Permanente sobre a Emancipação das Mulheres. Cerca de 80 mulheres, representando todas as unidades da federação, participaram do evento.
Nascida há cem anos, a primeira vereadora de São Paulo, Elisa Abramovich, eleita à Câmara Municipal em 1947, foi revolucionária na política e na educação de crianças. Militante do Partido Comunista do Brasil, foi uma das vítimas da Guerra Fria e teve o mandato cassado. Graças a uma resolução do ex-vereador Orlando Silva (hoje deputado federal pelo PCdoB-SP), teve seu nome registrado nos anais do Legislativo.
Em entrevista à Sputnik Brasil, Manuela d'Ávila ressaltou que acredita ter agido corretamente em ter passado o contato do jornalista para o hacker de Araraquara e contou com tranquilidade diante da situação. "Eu não tenho defesa, porque não sou investigada. E não tenho envolvimento, porque não sou parte. São dois termos que talvez os meus adversários usem porque querem tirar do foco o tema central".A entrevista foi concedida após a ex-deputada do PCdoB participar de um debate sobre o cenário do Brasil e fez sessão de autógrafos de seu livro, "Revolução Laura", na tarde deste sábado (10), em Lisboa, Portugal.
A Bancada do PCdoB na Câmara apresentou na quarta-feira (7), denúncia contra o ministro da Justiça, Sergio Moro, na Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Os parlamentares alegam conflito de interesse, uma vez que Moro teria dado a Jair Bolsonaro acesso privilegiado a dados do inquérito sobre candidaturas-laranja envolvendo o partido do presidente, o PSL.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
O PCdoB RS considera um lamentável desserviço à democracia e ao nosso Estado o projeto do secretário do governo Leite, no momento licenciado, deputado Ruy Irigaray (PSL), que propõe vedar "qualquer comemoração, homenagem a personalidades ou datas alusivas ao comunismo".
Pela primeira vez em 72 anos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou públicos arquivos da arbitrária cassação do Partido Comunista do Brasil em 1947. São centenas de páginas de documentos históricos da Corte, que revelam como o registro partidário foi cancelado. Além de resultar na perda dos mandatos eletivos dos comunistas, a cassação impôs ao Partido seu mais prolongado período de clandestinidade: foram 38 anos de espera até a reconquista da legalidade, em 1985.
Por André Cintra