Em janeiro de 1969, poucos meses depois que a ditadura militar instalou o “estado de terror” através do AI-5, era elaborado pela direção nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) o documento intitulado “Guerra popular, o Caminho da Luta Armada no Brasil” que apresentava a identidade programática do movimento armado que ficou conhecido como Guerrilha do Araguaia.
Por Elton Arruda*
A bancada do PCdoB na Assembleia Legislativa do RS emitiu nota na qual critica a paralisia do governo Sartori e as medidas de precarização do papel do Estado contidas no acordo de renegociação da dívida com a União, assinado por ele e o interino Temer, além de apontar o caráter regressivo da LDO que deve ser votada nesta terça (28).
Centenas de camponeses que habitavam estas terras no início dos anos 1970 foram surpreendidos com a explosão do conflito armado, denominado Guerrilha do Araguaia, onde as forças militares chegaram e impuseram um verdadeiro estado de sítio e perseguiram, torturaram e executaram dezenas de militantes do PCdoB e por consequência, centenas de camponeses foram submetidos a todo tipo de barbárie. Tudo isso, proveniente do golpe dado à democracia brasileira em 1964.
Por Sezostrys Alves da Costa*
Por meio de no a Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB saudou a assinatura do acordo de Paz na Colômbia no último dia 23 de junho, sendo um passo importante para o fim do conflito de mais de 50 anos.
O nome do deputado estadual Lélio Costa foi lançado pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) como pré-candidato à prefeitura da capital do Pará, Belém. O lançamento ocorreu nesta quinta-feira (23), no Sindicato dos Bancários, e contou com a presença do vice-presidente nacional do PCdoB, Walter Sorrentino, além de lideranças locais.
No dia 24 de junho, há exatos 75 anos, nascia um verdadeiro herói do povo brasileiro: João Carlos Haas Sobrinho. Médico, de São Leopoldo (RS), lutou na resistência à ditadura militar no Brasil (1964-1985) fazendo parte do grupo que atuou e foi praticamente dizimado na Guerrilha do Araguaia. Sua irmã, Sonia Haas, escreveu texto emocionado sobre o legado deste grande lutador da Pátria.
Por Sônia Maria Haas*
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, emitiu nota na noite dessa quinta-feira (23), na qual repudia a operação policial realizada na sede do Partido dos Trabalhadores.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em nota assinada pela presidenta nacional da sigla, deputada Luciana Santos e pela bancada do partido no Congresso Nacional, repudia as declarações "mentirosas" do ex-deputado preso, Pedro Corrêa, que "atingem a horna do ex-ministro Aldo Rebelo. As denúncias foram divulgadas pela imprensa na última sexta-feira (17). Para os comunistas, o ataque ao dirigente foi motivado por ressentimento, já que Corrêa teve seu mandato cassado quando Aldo presidia a Câmara.
O governador Flávio Dino (PCdoB) recebeu, na manhã desta sexta-feira (17), a visita da presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, no Palácio dos Leões. O encontro, que também contou com a participação de representantes da Associação dos Estudantes Secundaristas de São Luís (Ames), deu início à construção de políticas colaborativas entre as instituições e o Governo do Maranhão para a continuidade do fortalecimento da educação no estado.
O PCdoB classificou, nesta quinta (16) como "infundado" e "mentiroso" trecho da delação do ex-presdiente da Transpetro, Sérgio Machado, que relaciona o nome da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) a doações ilegais de campanha eleitoral. O partido afirma que todos os recursos foram recebidos de forma legal, registrada e aprovada pela Justiça Eleitoral. Para o PCdoB, está em curso uma tentativa de "criminalização generalizada da atidade política", tendo como alvo a esquerda.
Em nota, a Comissão Política Nacional do PCdoB, reunida nesta quinta-feira (16), prega que as forças democráticas políticas e sociais, ao lado da presidenta eleita Dilma Rousseff, se comprometam a convocar plebiscito sobre a antecipação de eleições presidenciais diretas, caso ela retorne ao cargo.
Após as informações de que mais um índio foi brutalmente assassinado no Brasil, a deputada federal prof. Marcivânia (PCdoB-AP), foi à tribuna da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (15) fazer um pronunciamento sobre o urgente reconhecimento da violência contra os povos indígenas. Para ela, é preciso que a questão indígena seja considerada pelas autoridades e pela sociedade na condução de uma campanha pela igualdade e contra o racismo contra os povos originários.