Artistas como Wagner Moura, a cantora Beth Carvalho, entre outros, gravaram um vídeo se manifestando contra a PEC 241, que pretende impor um teto para os investimentos em saúde, educação e para o salário mínimo pelos próximos 20 anos.
Integrantes de movimentos sociais, partidos políticos, coletivos e representantes da sociedade civil participaram nesta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, de um ato contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e a política de retirada de direitos pelo governo de Michel Temer. A manifestação começou na Cinelândia e seguiu em direção ao prédio da Petrobras. Estimava-se a participação de cerca de 5 mil pessoas no início da noite.
Integrantes de movimentos sociais, partidos políticos, coletivos e representantes da sociedade civil participam nesta segunda-feira (17) no Rio de Janeiro de um ato contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e a política de retirada de direitos pelo governo de Michel Temer. A manifestação começou na Cinelândia e segue em direção ao prédio da Petrobrás. Estima-se a participação de cerca de 5 mil pessoas no início da noite.
Integrantes de movimentos sociais, partidos políticos, coletivos e representantes da sociedade civil participam nesta segunda-feira (17) no Rio de Janeiro de um ato contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e a política de retirada de direitos pelo governo de Michel Temer. A manifestação começou na Cinelândia e segue em direção ao prédio da Petrobrás. Estima-se a participação de cerca de 5 mil pessoas no início da noite.
O pacote de cortes sociais do governo Temer acertará em cheio as 63 universidades federais brasileiras. A reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) emitiu uma nota alertando para os riscos sem precedentes que o ensino superior público enfrentará nas próximas décadas, caso e PEC 241, do teto de gastos, seja implementada. Se a proposta estivesse em vigor desde 2006, a universidade teria perdido recursos da ordem de 780 milhões de reais nos últimos dez anos.
Se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita aos gastos públicos por 20 anos, for aprovada, pode representar o congelamento do pior orçamento para a ciência nos últimos sete anos. O alerta é da biomédica Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Nesta segunda-feira (17), diversas entidades e representantes dos movimentos sociais do Recife de diversos segmentos da sociedade se encontram na plenária contra a PEC 241, que acontecerá no Sindicato dos Bancários, na Boa Vista, a partir das 17h.Confirmaram a participação o Cebes – Centro de Estudos de Saúde; Cosems – Colegiados dos Secretários Municipais de Saúde; Levante; Aneps; Frente Povo Sem Medo; Frente Brasil Popular; Fórum dos Trabalhadores Saúde Mental.
Mais de 150 organizações da sociedade civil, representantes de instituições públicas, professores, pesquisadores, promotores e procuradores, entre outros, assinam uma nota pública contra a Proposta de Emenda Constitucional 241. No texto, eles explicam porque o congelamento de direitos é inconstitucional.
Durante audiência pública realizada nesta segunda-feira (17) na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, quando foi entregue o prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania, convidados e parlamentares criticaram a PEC 241, que congela os investimentos públicos por 20 anos.
Em entrevista à TV Carta, o presidente da CUT afirma que a burguesia brasileira não se furta a golpear os trabalhadores e a PEC 241 dá início à agenda de desmonte de direitos.