Desenvolvido pela companhia, malware Pegasus vem sendo utilizado para perseguir jornalistas e ativistas de direitos humanos em todo o mundo.
O processo da Apple acusa o Grupo NSO de usar seu spyware Pegasus para hackear dispositivos e permitir abusos de direitos humanos.
A empresa afirma que vende Pegasus apenas para governos e apenas com o objetivo de rastrear criminosos e terroristas. No entanto, muitos dos relatórios recentes sobre Pegasus giram em torno de uma lista de 50.000 números de telefone que não cabem nesse perfil.
Pegasus é um spyware projetado para infectar celulares e dispositivos que usam Android e IOS
A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do Haiti, das investigações da participação dos Estados Unidos e da Argentina no golpe de 2019 na Bolívia, a retormada do julgamento do ex-presidente sulafricano Jacob Zuma, das denúncias de espionagem feitas pelo software israelense Pegasus e a tentativa dos Estados Unidos de imputar à China atos criminosos em “ações cibernéticas desestabilizadoras”.
Se adquirido, o Pegasus permitirá o monitoramento de pessoas e empresas sem decisão judicial. Ou seja: o uso da ferramenta dependerá apenas do senso ético de quem controlará o sistema.