Os temas figuraram nas conversações que o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, manteve com seu homólogo, Kim Kwan-jin, em Seul, onde o chefe do Pentágono cumpre a etapa final de uma viagem iniciada em Pequim, que teve Tóquio como segunda etapa.
A China reiterou nesta sexta-feira a urgência de uma pronta retomada das conversações de seis partes sobre a desnuclearização da Península Coreana como via para resolver os problemas nesse território.
O governo da Coreia do Sul rejeitou a proposta da Coreia do Norte de retomar incondicionalmente as conversações de paz, disse o porta-voz do Ministério de Assuntos exteriores desse país, Kim Yong-sun.
China voltou a defender nesta quinta-feira (6) uma pronta retomada das conversações para a desnuclearização da Península Coreana, chamamento que coincidiu com a presença em Pequim de Stephen Bosworth, emissário estadunidense para assuntos relacionados com a República Popular Democrática da Coreia.
Democrática da Coreia fez um chamamento a eliminar o quanto antes o estado de confrontação entre o Norte e o Sul, a fim de iniciar uma nova etapa na reunificação independente.
O Exército sul-coreano realizará novas manobras na sexta-feira (7) e no sábado (8, informaram fontes militares nesta terça-feira (4). Os exercícios contarão com a participação de um número indeterminado de efetivos do Exército e da Marinha sul-coreana, segundo fontes da junta de chefes do Estado-Maior citadas pela agência local Yonhap.
O enviado estadunidense Stephen Bosworth iniciará na terça-feira (4) um giro por três países asiáticos associado a uma possível retomada das conversações de seis partes sobre a desnuclearização da Península Coreana.
Ao apelar à mobilização nacional para alcançar em 2011 “um avanço decisivo na melhoria da vida do povo e na construção de uma grande potência próspera, dando maior impulso à indústria ligeira”, os jornais “Rodong Sinmun”, “Joson Inmingun” e “Chongnyon Jonwi”, órgãos de imprensa do Partido do Trabalho, do Exército e da Organização da Juventude da República Popular Democrática da Coreia destacam com prioridade a complexa e delicada questão da reunificação da Coreia. Acompanhe trechos do editorial.
A República Popular Democrática da Coreia recusou-se a responder às manobras militares provocatórias da Coreia do Sul, e aceitou o regresso de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) ao país.
A Coreia do Sul anunciou nesta quarta-feira (22) uma nova série de manobras militares, três dias depois de ter realizado exercícios na ilha que foi foco de uma situação tensa na Península Coreana no mês de novembro.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) denunciou nesta sexta-feira (17) que os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do SUl estão intensificando sua aliança militar com ações que poderiam provocar um conflito bélico com Pyongyang, informou a agência de notícias da RPDC, KCNA.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) emitiu na quarta-feira (8) um comunicado no qual assinala que os últimos disparos de artilharia na ilha de Yeonpyeong foram consequência de uma "provocação deliberada" da parte da Coreia do Sul.
