Neste domingo (7), a candidata à reeleição Dilma Rousseff se reuniu no Palácio da Alvorada com representantes da juventude para conversar sobre reforma política e discutir questões como movimentos sociais, produção cultural da periferia, preconceito e homofobia.
Cerca de 70 artistas grafitaram 4 km de muros do metrô da linha vermelha, da estação Patriarca até a Corinthians Itaquera, nos arredores da Arena Corinthians, que vai receber o jogo de abertura da Copa do Mundo.
De 1 a 12 de julho, 240 jovens de 24 países disputarão o campeonato, que fortalece valores como a solidariedade, a cooperação e a inclusão social.
Das bordas da cidade, dos bairros quase esquecidos pelo poder público, cada vez mais têm surgido iniciativas de movimentos que promovem atividades artísticas e culturais. O movimento que cresceu e ganhou os grandes centros das capitais brasileiras, e que produz e consome a própria cultura. A novidade é que agora, ela também exporta para fora do país todo esse caldo.
As discussões sobre o novo plano diretor em São Paulo com as regras que vão definir o futuro da cidade pelos próximos dez anos estão na reta final na Câmara dos Vereadores. A proposta prevê mudanças que podem melhorar a vida de quem vive na zona leste da capital paulista, região que mais cresceu nos últimos anos.
“O hip hop é uma miniatura da sociedade”, diz a jornalista Jéssica Balbino, uma das 52 autoras da segunda antologia lançada pela Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop (Fnmh²). A frase, claro, não é um elogio. Longe disso. Segundo ela, o meio reproduz toda a discriminação que a mulher sofre na sociedade, ou seja, exclui ou dificulta sua participação, julga como ser inferior ao homem, paga cachês menores e explora seu corpo como objeto.
É o que aponta o Mosaic, um levantamento da consultoria Serasa Experian que divide a população brasileira em dez grupos e 39 segmentos com base em renda, geografia, demografia, padrões de comportamento e estilo de vida.
Em entrevista ao jornalista Luiz Carlos Azenha, Sérgio Vaz, o poeta da Cooperifa, falou sobre juventude, periferia, desigualdade. "Pessoas que sempre tiveram tudo, são contra a quem nunca teve nada", afirmou o poeta ao falar sobre desigualdade e desrespeito".
Serão mais de 150 atrações espalhadas por toda a cidade; encontro irá ocupar 42 espaços culturais em São Paulo, sendo que 39 deles estão nas periferias.
Fenômeno ganha espaço e reconhecimento com formas alternativas de publicação e distribuição de sua poesia. Alemanha é o primeiro país a receber esse novo movimento do Brasil
Por Marco Sanchez / Deutsche Welle
No bar do Zé Batidão não faltou cerveja; nem poesia. Por entre as mesas daquela quarta-feira à noite (30 de janeiro) o silêncio também era uma prece. Mas só para deixar que Zumbi ou Nossa Senhora pudessem se transfigurar a partir do microfone. Poderia ser dito,“se pá”, que aconteceu até declaração de amizade em forma de poesia. Entre as declamações como não se comover com a voz possante e pulsante de Dona Edite, uma das estrelas da noite?