Uma comissão formada por organizações para a promoção dos direitos da infância e adolescência discutirá a situação das vítimas de violência sexual no Peru. O debate será realizado no próximo dia 24 de março em Huánuco, durante audiência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Por Marcela Belchior, na Adital
"O novo governo da presidenta Michelle Bachelet, traz muitas coisas boas para seu povo", afirmou o chefe de Estado peruano, Ollanta Humala, depois de assistir à posse da dirigente do Chile. Em declarações à imprensa peruana, Humala disse que "se a Presidenta Bachelet foi reeleita, é porque em seu mandato fez as coisas bem" e assinalou que vê à nova administração com muita expectativa, otimismo e boa vontade.
"Nos levaram em caminhões. Entramos inocentes e contentes. Mas ouvíamos gritos e corri. As portas estavam fechadas com cadeado. Me levaram em uma maca, amarraram meus pés e me cortaram (…). Éramos cerca de 30 mulheres que fomos ao centro de saúde sob uma enganosa campanha para um exame geral”.
Há 43 anos, as comunidades indígenas que moram nas proximidades das bacias dos rios Pastaza, Corrientes, Tigre e Marañón, no distrito de Andoas, Loreto, no Peru, enfrentam uma realidade de total descaso, pois são obrigadas a conviver com os efeitos devastadores da exploração petrolífera praticada pela Occidental Petroleum Corporation of Perú (Oxy) e pela argentina Pluspetrol.
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori recebeu alta na quarta-feira (5) do hospital e retornou à prisão onde cumpre uma condenação de 25 anos, mas não comparecerá nesta quinta (6) a uma audiência judicial, informou seu médico pessoal, o congressista Alejandro Aguinaga.
Os ministros de Relações Internacionais e de Defesa do Chile e do Peru se reunirão para implementar a decisão da Corte Interamericana de Justiça (CIJ). A reunião deverá ocorrer nos próximos dias, como informou nesta sexta-feira (31) a ministra das Relações Exteriores do Peru, Eda Rivas.
Na segunda-feira, 27 de janeiro, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) de Haia promulgou sentença que redesenha os limites marítimos entre o Chile e o Peru. O veredicto contempla grande parte da reivindicação marítima do Peru, cuja ofensiva diplomática e jurídica dos últimos seis meses lhe confere vantagens face ao vizinho andino.
Por Frederico Füllgraf, no Jornal GGN
A Corte Internacional de Haia decidiu nesta segunda-feira (27/01) como ficarão redivididos os limites marítimos entre Chile e Peru, após os dois países entrarem em litígio por uma área equivalente a 200 milhas náuticas. De acordo com a sentença, os chilenos entregarão aos peruanos cerca de 20 quilômetros quadrados de mar territorial – porém, sem afetar a zona pesqueira nas 80 milhas marítimas mais próximas da costa.
Por Victor Farinelli, na Opera Mundi
A contenda marítima de décadas entre Chile e Peru chegará à reta final nesta segunda-feira (27). A Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, vai anunciar seu veredicto sobre a reivindicação do Peru sobre 38.000 quilômetros quadrados de Oceano Pacífico que o Chile controla, bem como uma demanda sobre uma faixa de águas internacionais.
Com licença para matar. Foi dessa forma que organismos de direitos humanos e diversos juristas qualificaram a lei promulgada pelo governo, nesta semana. Ela exime policiais e militares, da responsabilidade penal, por lesões ou mortes que ocasionarem estando em trabalho.
Por Carlos Noriega, no Página/12*
O ano de 2014 já começou com um intenso debate sobre a concentração dos meios de comunicação no Peru, envolvendo até o presidente do país, Ollanta Humala. O chefe de Estado criticou em entrevistas a compra pelo Grupo El Comércio, no ano passado, da maior parte das ações da Empresa Periodística Nacional S.A., conhecida como Epensa, e sugeriu que o tema seja discutido no Congresso.
Por Marina Terra*, no Opera Mundi**
O presidente do Peru, Ollanta Humala, atingiu a marca de 73% de desaprovação no mês de dezembro, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo (22) pelo jornal La República. A pesquisa, elaborada pela empresa Gfk, aponta que o governante recebeu o respaldo de apenas 22% dos entrevistados. Os números também revelam um aumento de 2% na desaprovação ao governante em relação ao mês anterior.