O pessimismo do brasileiro em relação à inflação e ao desemprego melhorou em outubro, segundo o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado nesta quinta-feira (29) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o índice aumentou 1% (97,3 pontos) na comparação com setembro, quando foi registrada uma queda de 2,6% (96,3 pontos) em relação ao mês anterior. Quanto maior for o índice, melhor é a expectativa positiva.
O Procon Fortaleza pesquisou preços de produtos para a ceia de Natal 2015. Foram comparados 35 itens de diferentes marcas entre queijos, panetones, conservas, frutas secas e frescas, e ainda vinhos e refrigerantes. Os preços foram coletados entre os dias 21 e 22 de outubro, em 10 supermercados de diferentes bairros da capital. A variação de preços entre o mesmo produto e da mesma marca chega a 163%, no quilo da uva.
Mesmo com a presidenta Dilma Rousseff sob intenso bombardeio por parte da mídia e da oposição, a avaliação positiva do seu governo cresceu um ponto percentual e atingiu 8,8% em outubro. É o que indica pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto de pesquisa MDA e divulgada nesta terça (27).
Na economia globalizada, sob o império do capitalismo monopolizado e o reino do sistema financeiro, condicionada por acordos tarifários e comerciais e o protecionismo imposto pelos grandes mercados consumidores, além da guerra entre blocos, a indústria nacional precisa de estratégia, desenvolvimento de produto, logística e gestão da produção –além de tecnologia de fabricação.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que as melhorias nas condições de vida do brasileiro tiveram impacto significativo sobre a realidade social no Brasil. Segundo o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), que se baseia nos censos feitos no país nesse período, todas as 16 regiões metropolitanas analisadas apresentaram diminuição na vulnerabilidade social, entre 2000 e 2010.
Pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – ONG que reúne especialistas em violência urbana do país – mostra que metade dos entrevistados concorda com a polêmica ideia de que "bandido bom é bandido morto".
A pesquisa do Procon Fortaleza é mensal e tem caráter educativo, possibilitando ao consumidor uma planilha de preços com alimentos e produtos.
Levantamento feito pela Hello Research, aponta que nove em cada dez entrevistados são favoráveis ao fim do financiamento empresarial de campanhas. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (21) pela revista Exame, afirma que 87% dos brasileiros são contrários ao financiamento de campanha por empresas e acreditam que o financiamento privado facilita a corrupção. Entre os jovens de 16 a 24 anos, este índice sobe para 91%.
Os jornalões trombeteiam nova pesquisa encomendada por uma dessas confederações patronais sobre a popularidade da presidenta Dilma Rousseff. Será que, dessa vez, vão rebaixá-la a zero? Claro que não. A sanha persecutória é para sangrá-la lenta e penosamente. E do zero, não há como baixar mais. Vão tirar um ou dois pontos, na incansável tentativa de fustigá-la, alimentando o noticiário negativo diuturno contra o governo.
Por FC Leite Filho*
A Bacia do Ceará, a partir deste mês de setembro, é cenário de uma pesquisa que visa avaliar se o subsolo marítimo cearense possui potencial para explorar e produzir petróleo e gás. O maior navio sísmico do mundo (Ramform Atlas) deve examinar mais de 7.000 km² da costa marítima cearense.
Pesquisa realizada por professores da USP e da Unifesp com os manifestantes presentes no ato de domingo (16), confirmam o que muitos, inclusive o Portal Vermelho, vinham apontando: os manifestantes se dizem democráticos, mas defendem ideias antidemocráticas e têm pensamento seletivo quanto o assunto é corrupção.
Uma em cada cinco mulheres no Brasil já foi espancada pelo marido, companheiro, namorado ou ex. E apesar de 100% das brasileiras conhecerem a Lei Maria da Penha, promulgada há nove anos, elas ainda se sentem desrespeitadas. Ciúmes e bebida aparecem como as principais causas da violência, que já vitimou 18% das mulheres brasileiras. Aumentaram os registros de violência psicológica e diminuiu a sensação de proteção.