Representantes de movimentos sociais e agricultores familiares de várias regiões do Brasil participaram, nesta segunda-feira (22), da cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, no Palácio do Planalto, em Brasília. Das principais medidas anunciadas, a desburocratização de acesso ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e a ampliação das compras institucionais para a administração pública federal foram as mais comemoradas.
Em cerimônia no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (22), a presidenta Dilma Rousseff assinou a liberação de R$ 28,9 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015-2016, Em evento no Palácio do Planalto, um incremento de 20% em relação ao ano anterior.
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (19) que o volume de recursos do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 – que será lançado na próxima segunda-feira (22) – será 20% maior que o da última safra (2014/2015) quando o governo repassou R$ 24 bilhões ao setor.
A presidenta Dilma Rousseff se reúne no início da noite deste domingo (7) com ministros da equipe econômica, da área de infraestrutura e da coordenação política, no Palácio da Alvorada, para definir os últimos detalhes do plano de concessões de aeroportos, portos e rodovias. O lançamento do pacote de concessões à iniciativa privada está previsto para a próxima terça-feira (9), em cerimônia no Palácio do Planalto.
O Plano Safra 2015/2016 vai disponibilizar R$187,7 bilhões em recursos, sendo R$149,5 bilhões para financiamento de custeio e comercialização e R$ 38,2 bilhões para os programas de investimento. O valor é 20% maior que o da safra anterior, de R$ 156,1 bilhões. O novo Plano Agrícola e Pecuário foi anunciado nesta terça-feira (2) pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Durante cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça-feira (2), a presidenta Dilma Rousseff anunciou a liberação de R$ 187,7 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário do período 2015-2016. O valor é cerca de 20% superior ao da safra passada e o maior investimento feito na safra brasileira
A presidenta Dilma Rousseff entregou, no último dia 21 de maio as respostas aos 170 itens da pauta do Grito da Terra Brasil, manifestação anual promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Após a entrega, ocorrida em reunião no Palácio do Planalto, em Brasília, o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, anunciou que o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 será lançado no dia 15 de junho.
Como principal espaço de participação social do MDA, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (Condraf) criou a série de debates Diálogos do Condraf, que teve seu primeiro encontro nesta terça-feira (28), em Brasília. Representantes de entidades da sociedade civil que compõem o conselho se reuniram para fazer um balanço do Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 e debater proposições para a próxima safra.
A safra de 2014 deve superar a de 2013 em 3,3%, divulgou nesta quarta-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na estimativa de novembro. O instituto espera que sejam colhidas neste ano 194,5 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, montante que supera em 0,5% (1 milhão de toneladas) o que foi previsto para o ano, em outubro.
“Marina tem uma posição favorável aos bancos, eu não”, rebateu a candidata à reeleição e presidenta Dilma Rousseff em entrevista ao jornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, que foi ao ar na manhã desta segunda-feira (22).
O governador do estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, o secretário do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Ivar Pavam, e o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Mainardi, anunciaram as ações que comporão o Plano Safra Estadual 2013/2014, em ato que ocorreu na cidade de Soledade, no Rio Grande do Sul, na quinta-feira (18).
No Centro de Convenções da Bahia, em Salvador, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Safra do Semiárido, voltado para os agricultores familiares, que convivem com a seca, e contarão com R$ 7 bilhões disponíveis em crédito para a agricultura da região. Serão R$ 4 bilhões para custeio e investimento, com taxas de juros de 1% a 3% ao ano para custeio, e 1% a 1,5% ao ano, para investimento. "Se gastarem os R$ 7 bilhões, terão mais", ressaltou a presidenta.