A formação das alianças regionais entre o PMDB e o PT para as eleições de outubro foi o principal assunto no encontro desta segunda-feira (10) entre a presidenta Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer e líderes do PMDB na Câmara dos Deputados e no Senado. No dia 5 de outubro, será realizado o primeiro turno das eleições para presidente da República e governadores e serão eleitos senadores e deputados.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em ação para promover a reconciliação nas relações entre o PT e o PMDB, tendo presente a preocupação de não colocar em risco a aliança com o principal partido do bloco governista. Nesta quinta-feira (6), Lula telefonou no início da noite para o presidente nacional em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp, para pedir ajuda para que sejam pacificadas as relações entre os dois partidos, após a troca de farpas e de acusações.
O site do PMDB nacional foi hackeado nesta segunda-feira (12) pelo grupo Anonymous Brasil. A página passou a exibir uma mensagem para o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, integrante do partido: Cadê o Amarildo?
O PMDB fará sua convenção nacional neste sábado (2), no Hotel nacional, em Brasília (DF). O principal objetivo do evento é alterar o estatuto do Partido para garantir o retorno à presidência do vice-presidente Michel Temer. No momento, a vaga é ocupada pelo interino, senador Valdir Raupp (RO). A presidenta Dilma Rousseff, vai participar do evento. De acordo com informações da assessoria do Planalto, o convite foi feito nesta terça-feira (26) por Temer durante reunião com Dilma.
O deputado Eduardo Cunha (RJ) foi eleito, neste domingo (3), o novo líder do PMDB na Câmara, com 46 votos contra 32 de Sandro Mabel (GO) e duas abstenções. A votação ocorreu em segundo turno. Na votação em primeiro turno, Cunha teve 40 votos, contra 26 votos de Mabel e 13 votos de Osmar Terra (RS).
O senador Eunício Oliveira (CE) é o novo líder do PMDB no Senado. Ele substitui no cargo o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que deverá disputar a presidência do Senado nesta sexta-feira (1º). O anúncio sobre a escolha de Eunício Oliveira para a liderança foi feito pelo senador Renan, em nota oficial.
A eleição do novo líder do PMDB será um dia antes da eleição do novo presidente da Câmara dos Deputados, marcada para a próxima segunda-feira (4). Será às 18 horas do domingo (3) em um dos plenários da Casa. A data foi marcada pelo atual líder Henrique Alves (RN), que é o favorito na disputa pela Presidência da Casa.
O PMDB vai ocupar em fevereiro os principais postos de comando do Poder Legislativo do país. A expectativa é que sejam eleitos representantes do partido para as presidências da Câmara e do Senado. Renan Calheiros (AL), que inclusive já presidiu a Casa, é o nome do PMDB para o Senado.
A bancada do PCdoB na Câmara manifestou, nesta terça-feira (13), apoio à candidatura do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), à Presidência da Casa. A líder Luciana Santos (PE) disse que o partido reconhece o papel relevante do PMDB, tanto no país como no parlamento, além de o líder Henrique Eduardo Alves reunir todas as condições para presidir a Casa. A eleição da Mesa Diretora para o próximo biênio será na primeira quinzena de fevereiro do próximo ano.
Entrevista coletiva com à imprensa, nesta quinta-feira (11), Mário Kertész anunciou que no 2° tunro apoiará Nelson Pelegrino e Olívia Santana. O candidato do PT, que estava presente na coleitva, afirmou ter ficado "feliz e honrado" com o anúncio do ex-adversário, que também informou a sua desfiliação do PMDB.
O anúncio foi feito em São Paulo pelo presidente do partido, Michel Temer, na presença de Fernando Haddad e Gabriel Chalita.
Lideranças do PT e do PMDB se reuniram nesta quarta-feira (8) para confirmar o acordo entre os partidos de que o candidato à Presidência da Câmara em 2013 pelo PMDB, provavelmente o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), será apoiado pelo PT, partido do atual presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS). Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, a reunião serviu para “acabar com boatos” de que o rodízio bianual combinado na eleição de Maia não seria cumprido.
