IBGE mostra, ainda, que o número empregados no país também obteve seu melhor patamar, chegando a 103,9 milhões de pessoas, e que massa salarial é de R$ 332,7 bilhões
País tem maior número de empregados em 12 anos, renda média tem aumento real de 5,8%, massa salarial salta 9,2% e desemprego cai a 6,9%, menor patamar desde 2014, segundo o Ipea
De acordo com o PNAD, as mulheres dedicam 24,4 horas semanais em atividades do lar, enquanto os homens gastam apenas 12,6 horas
São 13,2 milhões de brasileiros sem emprego no trimestre móvel encerrado em fevereiro
De cada cinco trabalhadores que têm de 18 a 24 anos, um está sem emprego
O número de pessoas com trabalho mas sem carteira subiu 9,5% em relação ao trimestre anterior, ou 1 milhão de pessoas em números absolutos
Dados da PNAD mostram que inflação também corrói a massa salarial. “Apesar do desemprego ter caído, a combinação de salários estagnados com inflação alta cria as bases para um crescimento tímido ao longo de 2021 e 2022”, analisa André Perfeito.
Pesquisa feita pela Rede PENSSAN também aponta que 19 milhões de pessoas passam fome diariamente; confira a íntegra do estudo.
Número de vagas criadas é insuficiente para absorver a quantidade cada vez maior de pessoas à procura de trabalho
Aumento foi de 4,3% no mês e de 33,1% desde maio, mostra pesquisa. A taxa de desemprego passou de 13,6%, em agosto, para 14%, a maior da série histórica da pesquisa.
O quadro é considerado gravíssimo e é resultado de uma agenda destrutiva implementada pelo governo Bolsonaro que não ajuda as empresas, não protege empregos, corta investimentos, acaba com políticas sociais e ataca o serviço público
Segundo dados do IBGE, em lugares como Bahia e Sergipe a taxa se aproxima de 20%. Desemprego também é maior entre mulheres (14,9%) e negros (17,8%).