Taxa é a menor em dez anos, com 7,9% no trimestre. A taxa era de 8,8% em 2023 e 11,1% no mesmo período do último ano do Governo Bolsonaro.
Com resultado, 8,5 milhões de pessoas saíram da pobreza em 2023. Patamar de pobreza foi reduzido em 26 unidades da Federação, somente o Acre registrou aumento
Aquecimento do mercado de trabalho e programas sociais, como o Bolsa Família, contribuíram para o avanço do indicador
Resultado da PNAD Contínua do IBGE indica estabilidade de 7,6% na taxa de desemprego e crescimento do rendimento médio, que chega a R$ 3.078. População ocupada é de 100,6 milhões
IBGE revela tendência de crescimento na ocupação, queda histórica na desocupação e recordes nos empregos formais, mostrando recuperação robusta do mercado de trabalho após pandemia
Segundo Pnad Contínua, desocupação ficou acima da média para pretos, 9,6%, e pardos, 8,9%, enquanto mulheres são 9,3%, reflexo das desigualdades que marcam esses grupos
Dados da Pnad Contínua mostram que número de desocupados recuou para 8,4 milhões no trimestre encerrado em agosto e que massa salarial bateu recorde
País tem 99,3 milhões de empregados, 8,5 milhões de desempregados; 37 milhões com carteira assinada, 13,2 milhões sem carteira e 25,2 milhões por conta própria
Dados da PNAD Contínua ainda mostram que a desocupação permaneceu estável nas demais unidades federativas
Resultado se refere ao trimestre entre março e maio, em que apresentou recuo de 0,3% em relação ao trimestre anterior
No mesmo período do ano passado, a taxa ficou em 10,5%. País tem cerca de 9,1 milhões de desempregados, o que representa estabilidade em relação ao trimestre encerrado em janeiro.
Estudo mostra que a taxa de desocupação entre as mulheres foi de 10,8%, enquanto entre os homens foi de apenas 7,2%. Jovens também encontram dificuldades.