No último mês, desde o dia 12 de fevereiro, a Venezuela tem sido mais que um país; tem sido múltiplos países, dependendo do discurso elaborado a partir da inclinação e do objetivo político de cada narrador (atores políticos organizados, não organizados e imprensa).
Por Felippe Ramos*, da América Economia**
De 188 países analisados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil está entre os últimos em termos de participação de mulheres na política: é o número 156, segundo dado divulgado pela ONU Mulheres, a entidade das Nações Unidas para a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.
A política externa da administração Obama sofreu sua pior derrota em cinco anos no último domingo (16), quando o povo de Crimeia votou esmagadoramente para rejeitar o governo repleto de neonazistas que tomou o poder em Kiev, com o apoio de Washington, e para fazer parte da Federação Russa.
Por Mike Whitney, na Counterpunch
Apesar do aumento das tensões entre Washington e Moscou, o presidente norte-americano, Barack Obama, descartou na última quarta-feira (19) a possibilidade de que os EUA entrem em guerra com a Rússia por conta das questões sobre o território da Crimeia. Contudo, horas antes, foi revelado que o destroier da Marinha norte-americana iniciou manobras militares no Mar Negro.
Com muitos aplausos, autoridades, parlamentares e convidadas saudaram a campanha que será veiculada em rádio e TV de todo o país convidando às mulheres para que se façam mais presentes nos espaços de poder, concorrendo a cargos eletivos. A campanha, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi lançada nesta quarta-feira (19), em sessão do Congresso Nacional, com presença do presidente do tribunal, ministro Marco Aurélio de Mello.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que espera receber na semana que vem a delegação de chanceleres dos países que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) em Caracas, para uma Conferência Nacional de Paz.
Após decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que concedeu nesta terça-feira (18) medidas cautelares ao prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, o destino do político de esquerda está nas mãos do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. Petro foi destituído e inabilitado por 15 anos pela Procuradoria Geral de seu país pela suposta má gestão de uma crise na coleta de lixo da capital colombiana.
“A sociedade e os partidos devem se conscientizar de que, sendo maioria da população, as mulheres precisam ocupar mais espaço na política”, alertou a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) no lançamento da cartilha "Mais Mulheres na Política”, nesta terça-feira (18), em Brasília. O objetivo da publicação é conscientizar a população e principalmente os políticos da importância de as mulheres ocuparem as cotas dos partidos e assumirem seus mandatos.
Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), procuradora da Mulher no Senado, o percentual de participação das mulheres nas cadeiras dos legislativos no Brasil – de menos de 10% – é vergonhoso. A senadora acredita que a campanha do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estimulará a participação feminina nos espaços de poder, sobretudo no Parlamento. A campanha do TSE será lançada nesta quarta-feira (19) no Congresso.
Em ano de eleições gerais, as comemorações em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março, que o Congresso Nacional realiza tradicionalmente por meio de uma sessão solene será destinada, este ano, ao lançamento da campanha “Mais Mulher na Política”, promovida pelo Congresso em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A sessão solene acontece nesta quarta-feira (19), às 12 horas, no plenário do Senado.
O movimento de governos progressistas na América Latina veio para superar e virar a página do neoliberalismo. Tiveram uma primeira fase em que foram se sucedendo, conforme foram fracassando os governos neoliberais.
Por Emir Sader*, em seu blog
O discurso da alternância no poder apareceu na avenida para desfilar na campanha eleitoral. É daqueles carros alegóricos grandes, pomposos e reluzentes. Inconsistentes, feitos de papelão e isopor, cheios de gente para empurrar, por baixo dos panos, e “curtir” como se fosse o suprassumo do espírito democrático.
Por Antonio Lassance, na Carta Maior