"O PCP não apoia o governo. O viabiliza apenas no momento em que não o impede", afirma em entrevista Miguel Tiago, deputado do Partido Comunista Português (PCP), que, em entrevista, reflete sobre o momento político vivido em Portugal e como pensa o PCP em ralação a união da esquerda e as atuais necessidades do país
"O PCP não apoia o governo. Ele o viabiliza porque não o derruba" diz em entrevista Miguel Tiago, deputado do Partido Comunista Português
"O PCP não apoia o governo. Ele o viabiliza porque não o derruba" diz em entrevista Miguel Tiago, deputado do Partido Comunista Português
Na partida que deu a Portugal seu passaporte para a Copa da Rússia, dias atrás, Cristiano Ronaldo e os seus receberam no Estádio da Luz as bênçãos efusivas de sua mais cosmopolita torcedora.
A moção de censura da aliança oposicionista CDS-PP contra o governo do primeiro-ministro António Costa foi derrotada pelo parlamento português. O documento que ignora as responsabilidas do governo anterior pelos cortes na defesa da floresta e no combate aos fogos florestais só teve o apoio do PSD.
O drama dos incêndios em Portugal apresentam muitas facetas que mergulham, em décadas, em causas que nos remetem a momentos vários da história recente do país. Das consequências imediatas, verificou-se a substituição da ministra titular da administração interna e a sujeição do governo do PS a uma moção de desconfiança no parlamento português. Revelam, ainda, uma faceta ideológica que importa assinalar como exemplo para o Brasil
Por Alexandre Weffort *
O furacão Ophelia trouxe massas de ar quente e seco da África para a Península Ibérica, um fenomeno agravado pelo vento. Já se sabia que assim seria e o país deveria estar em alerta máximo. Mas ninguém fiscalizou velhos hábitos e as fogueiras acabaram em tragédia
Numa declaração sobre os incêndios florestais, o Partido Comunista Português (PCP) afirmou que "é tempo de cuidar das vítimas" e reafirmou a necessidade de implementar a legislação existente, com a disponibilização de "meios técnicos, financeiros e humanos"
O secretário-geral do PCP afirmou a determinação do partido em prosseguir a intervenção "para responder aos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo", na apresentação das conclusões da reunião do Comité Central desta terça-feira
O Partido Socialista, de centro-esquerda, foi o que mais angariou votos. Enquanto isso, o Partido Social Democrata, de centro-direita, foi o maior derrotado das eleições municipais de domingo (1) em Portugal. Apesar de perda em números, o líder do Partido Comunista Português Jeronimo de Sousa reafirmou a permanência da força da esquerda no poder local
Por Alessandra Monterastelli *
Anunciada, e realizada (com uma adesão que determina a paralisação total da empresa), a greve dos trabalhadores da Autoeuropa logo se ergueu num coro de vozes revoltosas.
O jornal britânico diz que Portugal é a prova de que há alternativa à austeridade. Num artigo de opinião, faz a Portugal muitos elogios, conta-se como um país acabou com a austeridade, devolveu o rendimento às pessoas, e crescimento ao país.