Depois de muito resistir, arquivando os pedidos de investigações, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (2) o prosseguimento da investigação contra o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB. Com isso, o tucano, que já foi citado por pelo menos cinco delatores e apontado como responsável pelo esquema de Furnas, passa a ser alvo de coleta de provas no inquérito sobre o suposto envolvimento em corrupção.
Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Cristovam Buarque (PPS-DF) e o deputado federal Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) apresentaram na tarde desta segunda-feira (23) uma representação ao Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, sobre o teor das gravações reveladas pelo jornal Folha de São Paulo que mostram a "orquestração de um pacto para deter a Operação Lava Jato".
Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Cristovam Buarque (PPS-DF) e o deputado federal Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) apresentaram na tarde desta segunda-feira (23) uma representação ao Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, sobre o teor das gravações reveladas pelo jornal Folha de São Paulo que mostram a "orquestração de um pacto para deter a Operação Lava Jato".
Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Cristovam Buarque (PPS-DF) e o deputado federal Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) apresentaram na tarde desta segunda-feira (23) uma representação ao Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, sobre o teor das gravações reveladas pelo jornal Folha de São Paulo que mostram a "orquestração de um pacto para deter a Operação Lava Jato".
Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Cristovam Buarque (PPS-DF) e o deputado federal Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) apresentaram na tarde desta segunda-feira (23) uma representação ao Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, sobre o teor das gravações reveladas pelo jornal Folha de São Paulo que mostram a "orquestração de um pacto para deter a Operação Lava Jato".
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acusou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de liderar uma célula criminosa em Furnas, empresa subsidiária da Eletrobras investigada na Operação Lava Jato. A conclusão do procurador está no pedido de abertura de um inquérito contra Cunha, feito ontem ao Supremo.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). A solicitação, baseada na delação premiada do senador Delcídio Amaral, tem como objetivo apurar eventuais crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados ao esquema de propina em Furnas.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir ao Ministério Público (MP) a exclusividade na celebração de acordos de delação premiada.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é alvo de mais seis inquéritos por fatos distintos, além das duas denúncias que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito das investigações da Operação Lava Jato.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu investigar a conduta do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) após receber 17,8 mil reclamações de cidadãos que criticaram a conduta do parlamentar durante a votação da abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, no último domingo (17).
Durante visita à Suíça nesta quinta-feira 17, o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que "ser ministro não blinda ninguém", em referência à nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil.
Durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (2), que julga denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a abertura de ação penal contra o parlamentar. Para ele, Cunha usou o cargo para receber US$ 5 milhões em propina.