Durante a cerimônia que oficializou a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República, a presidenta Dilma Rousseff manteve o tom de ofensiva ao afirmar que os políticos devem buscar o poder por meio do voto e aceitar o “veredicto” das urnas.
Em discurso realizado na abertura da reunião anual da Associação Internacional de Procuradores nesta segunda-feira (14), em Zurique, o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber, elogiou o trabalho da Procuradoria-Geral da República do Brasil e disse estar “impressionado com a coragem” da luta contra a corrupção no Brasil. “Estamos impressionados pela coragem deles”, afirmou Lauber.
De um lado, Dr. Gilmar Mendes, 59 anos, mato-grossense de Diamantino, ministro do Supremo Tribunal Federal desde 2002, indicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Por Ricardo Kotscho*, em seu blog
Apontando uma “judicialização extremada” do processo político eleitoral, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, concluiu que não há indícios de irregularidade na contratação da gráfica VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda. pela campanha da presidenta Dilma Rousseff, em 2014, e solicitou o arquivamento do processo.
Reafirmando o fim da era do engavetador-geral da República instaurada durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, o ex-procurador-geral Claudio Fonteles afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que, desde 2003, primeiro ano do governo Lula, o Ministério Público Federal é uma instituição mais sólida.
A expressão popular "pau que dá em Chico dá em Francisco”, citada pelo Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, durante sabatina no Senado nesta quarta-feira (26), ganhou novo sentido, dado pelo senador Jorge Viana (PT-AC), vice-presidente da Casa, que cobou por maior simetria na apuração de denúncias que envolvam políticos de outros partidos além do PT.
Por 59 votos favoráveis, 12 contrários e uma abstenção, o plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (26), a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República. Com a aprovação, sua nomeação será publicada no Diário Oficial da União para que ele tome posse para mais dois anos de mandato.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado realiza nesta quarta-feira (26) a sabatina com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para ser reconduzido ao cargo de chefe do Ministério Público.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou após reunião com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que a sabatina com o procurador deve acontecer no próximo dia 26.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) por injúria e difamação. Em comício eleitoral em outubro de 2013, realizado em cidade gaúcha, o deputado agrediu verbalmente um promotor de Justiça do MPRS e um juiz do TRE-RS.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta quinta-feira (13) que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou o cargo para pedir que Advocacia-Geral da União (AGU) atue em sua defesa pessoal. Cunha é investigado na Operação Lava Jato e solicitou que a AGU apresentasse recurso ao STF para anular uma diligência realizada, em maio, no Centro de Informática da Câmara.
A presidenta Dilma Rousseff formalizou nesta terça-feira (11) a indicação de Rodrigo Janot para ser reconduzido ao cargo de procurador-geral da República. A mensagem de encaminhamento ao Senado Federal para apreciação foi publicada no Diário Oficial da União.