Convidado a comparecer às comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP); e de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra) da Câmara para explicar o vazamento de petróleo nas praias do Nordeste e relatar as providências tomadas pelo governo brasileiro no caso, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, preferiu o palanque político. Atacou os governos petistas reiteradamente e se eximiu de responsabilidade.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados defendem uma investigação mais profunda sobre o suposto envolvimento de Bolsonaro no caso da morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Para isso vão acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados realizou, nesta quinta-feira (10), seminário com o tema “Repensando a Economia Brasileira”, que debateu alternativas para a retomada do crescimento econômico no Brasil com geração de emprego e distribuição de renda.
Por Walter Félix, do PCdoB na Câmara
A Comissão Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara recebeu nesta terça-feira (1º) o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, para esclarecer o processo de reestruturação do banco, além da privatização de áreas rentáveis e estratégicas da estatal. O requerimento foi de autoria da deputada Érika Kokay (PT-DF).
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
A ausência do procurador da República Deltan Dallagnol, chefe da Força-Tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, em debate realizado nesta terça-feira (10), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara foi criticada por deputados da esquerda.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Há três meses, uma série de reportagens publicadas pelo site The Intercept Brasil e seus parceiros vem revelando a forma como procuradores da República e o então juiz Sergio Moro utilizaram politicamente a Operação Lava Jato. No entanto, apesar das revelações publicadas pela imprensa brasileira, até o momento não houve sanções aos envolvidos.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
O enfrentamento ao trabalho escravo contemporâneo ganhou novo espaço na Câmara dos Deputados. A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) instalou nesta quinta-feira (8) a Subcomissão Permanente de Combate ao Trabalho Análogo ao de Escravo. O grupo será presidido pelo deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE) e terá relatoria da deputada Érica Kokay (PT-DF).
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público realizou nesta terça-feira (6) audiência pública sobre o desejo do governo Bolsonaro (PSL) de privatizar a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. A reunião, conduzida pela deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP), que preside o colegiado, atendeu a um requerimento de Erika Kokay (PT-DF).
A deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP) diz que o presidente Bolsonaro é responsável pela a invasão de terras indígenas Waiãpis por um grupo de 50 garimpeiros armados. A ação criminosa resultou no assassinato de uma das lideranças indígenas e a expulsão deles de suas terras.
Em parceria com o The Intercept Brasil, a revista Veja desta sexta-feira (5) traz novas revelações sobre as conversas nada republicanas entre o então juiz Sérgio Moro (ministro da Justiça), o procurador Deltan Dallagnol, delegados e outros procuradores. O conteúdo da reportagem comprova que Moro agiu como verdadeiro chefe do Ministério Público Federal, o que é incompatível com a posição de neutralidade da magistratura.
Por Iram Alfaia
Após ter fugido na última semana, o ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, reiteradamente, que foi alvo de ataque hacker. Segundo ele, a suposta invasão de celulares de autoridades tinha o objetivo de tentar invalidar, criminosamente, as condenações da Operação Lava Jato.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Caso seja confirmado o teor das conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, o que tudo indica ser verdadeiro, o atual ministro da Justiça do governo Bolsonaro colocou a pó o código da magistratura nacional. Dos 37 artigos, ele violou 18, entre os quais a quebra do decoro.
Por Iram Alfaia