Os professores da rede estadual de São Paulo realizam nesta sexta-feira (3) mais uma assembleia para decidir se o movimento grevista, iniciado em 22 de abril, continuará. Está marcado para segunda (6), o julgamento do “embargo declaratório” interposto pelo Governo Estadual contra a sentença obtida pelo sindicato da categoria no processo que move contra a Secretaria de Educação pela aplicação da jornada prevista na lei do piso.
Com a meta de atrair 100 mil estudantes de ensino médio para seguir a carreira de professor da educação básica nas áreas de ciências exatas, o Ministério da Educação (MEC) irá lançar um programa de estímulo por meio de bolsas de estudo.
Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram entrar em greve a partir da próxima sexta-feira (3). A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (29), em frente ao prédio da prefeitura, no centro da capital paulista. Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que "os sindicatos ligados à Educação terão a primeira reunião setorial nesta terça-feira (30), quando será conhecida a pauta de reivindicações da categoria".
Os professores do Maranhão, em greve desde a terça-feira (23), convidam a todos os trabalhadores em educação e o público em geral para uma aula pública, às 15h, realizada na Praça João Lisboa, Centro Histórico de São Luís.
Professores das escolas estaduais de São Paulo e do Maranhão continuam em greve. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão, 80 municípios aderiram à paralisação.
Como parte das ações nacionais da Semana de Ação Mundial (SAM 2013), a Rede Vozes da Educação e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação lançaram a Consulta participativa: "como vão os professores da sua escola?”. A ideia é estimular estudantes e interessados no assunto a entrevistarem seus professores e professoras para saber quais são suas demandas e, com isso, construir uma agenda de valorização do docente, para promover o debate sobre a valorização destes profissionais.
A vice-presidenta do Sindicato dos Professores de São Paulo (Apeoesp), Francisca Pereira da Rocha Seixas, lamentou a postura do governo do estado de São Paulo durante a reunião de negociação ocorrida nesta quinta-feira (25). "Não avançamos em nada e nossa proposta para a assembleia é de continuidade da greve", declarou ao Vermelho a dirigente sindical, referindo-se à assembleia que acontece na sexta-feira.
Trabalhadores da educação das redes estadual e municipal da Bahia realizaram um ato conjunto na Praça da Piedade, em Salvador, na manhã de quarta-feira (24), segundo dia de paralisação nacional da categoria. Apesar da forte chuva, todos estiveram unidos e firmes empunhando bandeiras de luta da categoria. Na manhã desta quinta (25), ocorreu um debate sobre o tema Carreira e Gestão.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação estima que pelo menos 22 estados aderiram à greve nacional da categoria, que paralisou as atividades desde a terça-feira (23). O movimento grevista continuará até a quinta (25). Nesta quarta (24), os professores realizaram um ato na Câmara dos Deputados. A principal bandeira é o cumprimento da Lei Nacional do Piso (11.738/2008).
Oa professores do estado de São Paulo se reúnem com o secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, na quinta-feira (25). Segundo o sindicato da categoria, a Apeoesp, a greve em seu segundo dia chegou a 30,5% de adesão, em média no estado. Na capital o percentual é semelhante, de 30,2%, e 27,4% na Grande São Paulo e 33,9% no interior.
Servidores das redes de Educação e da Saúde de São Paulo se reúnem em assembleia na próxima quinta-feira (25) para denunciar a intenção do governo do Estado de privatizar o Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), a partir de Parceria Público-Privada (PPP). O encontro ocorrerá em frente ao HSPE, às 11h e será um ato público das categorias que reivindicam reajustes e melhorias no ambiente de trabalho, que está sucateado.
Em adesão à 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, os professores do Estado e da capital baiana paralisaram as atividades nesta terça-feira (23/4). Até a próxima quinta-feira (25), os docentes realizam encontros e manifestações que têm por objetivo denunciar a realidade da educação no país e cobrar melhorias.