A onda de violência e de roubos espalhou-se nesta segunda-feira (8) para algumas das áreas mais pobres de Londres, no terceiro dia consecutivo de distúrbios na capital britânica. Enquanto o governo anunciava uma investigação para apontar os responsáveis pela violência, confrontos também foram registrados em Liverpool, Birmingham, Manchester e Bristol. No total, 226 pessoas foram presas – incluindo um menino de 11 anos – e 35 policiais ficaram feridos.
As duas noites de conflitos que atingiram Londres aprofundaram os conflitos sociais em áreas pobres da capital britânica, disseram líderes comunitários nesta segunda-feira, mas a polícia e políticos disseram que muito da violência foi oportunista. O estopim para a explosão de violência foi a morte, na quinta-feira por policiais, de Mark Duggan, um morador do distrito multiétnico de Tottenham, no norte de Londres, depois que os oficiais pararam um táxi em que ele estava.
O sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos, em São Paulo, organizou na manhã desta segunda-feira (8) um protesto contra as férias coletivas concedidas a 300 funcionários da fábrica da General Motors (GM) na cidade. A manifestação começou por voltas das 6 horas da manhã — início do turno dos trabalhadores.
Parlamentares oposicionistas fecharam na segunda-feira o Parlamento da Índia para exigir a renúncia da ministra-chefe de Délhi, acusada de corrupção. É a terceira interrupção forçada dos trabalhos parlamentares desde o fim do recesso na semana passada. O incidente empurra a coalizão governista, que busca uma agenda reformista, ainda mais para a defensiva.
Mais uma vez, milhares de manifestantes saíram às ruas neste domingo (7) em Santiago, capital do Chile, em defesa de mudanças na educação. O protesto, denominado Marcha Familiar, foi convocado por estudantes do ensino secundário e por associações de pais. Há dois meses estudantes e professores lideram manifestações em todo o país em protesto às medidas anunciadas pelo governo.
Representantes do movimento de indignados na Espanha (15-M) exigiram neste sábado (6) a demissão de funcionários governamentais e do Executivo madrilenho pela brutal repressão contra manifestantes na Puerta del Sol.
Pela segunda em duas semanas, jornalistas da agência britânica BBC (British Broadcasting Corporation) voltaram a fazer uma paralisação para protestar contra as demissões anunciadas pela companhia.
Protesto contra a parceria público-privada adia para o mês que vem a entrega de propostas para licitação da construção de três hospitais pela prefeitura de São Paulo.
Centenas de manifestantes provenientes de toda a Espanha se preparam para realizar uma passeata de protesto neste domingo pelo centro de Madri, reivindicando mudanças políticas, econômicas e sociais no país. Os integrantes do movimento 15-M chegaram no sábado à capital espanhola após um mês de mobilização e planejamento, fazendo assembleias e recolhendo propostas.
Após uma semana de manifestações, egípcios se concentraram nessa sexta-feira (15) na praça Tahrir, no Cairo, para se queixar da demora da junta militar em promover reformas.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, enfrentou o mais violento dos protestos registrados recentemente no país. Pelo menos 40 pessoas ficaram feridas e 60 foram presas nas ruas de Santiago durante a manifestação da última quinta-feira (14).
Depois dos bombeiros do Rio de Janeiro, chegou a hora dos bombeiros paulistas reivindicarem aumento salarial. O ato em apoio aos bombeiros cariocas reniu dezenas de pessoas na Praça da Sé, centro de São Paulo. Participaram da manifestação centrais sindicais, sindicatos de diversas categorias, entidades de classe e políticos de diferentes partidos. Entre as reivindicações, a anistia irrestrita para os bombeiros cariocas e a equiparação salarial da categoria em todo o país.