“Não nos intimidaremos e prosseguiremos na luta como forma de integral solidariedade aos familiares e a todos os seus companheiros e ao seu Partido o PSOL”, divulgou a Frente Brasil Popular em nota após o assassinato da jovem vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco. “Convocamos a população a se manifestar nas ruas seu repúdio à mais este assassinato”. A vereadora, que atuava em direitos humanos, foi assassinada a tiros nesta quarta-feira.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou nesta quinta-feira (15) que autorizou a criação de uma comissão externa formada por parlamentares para acompanhar a investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), no Rio de Janeiro.
Ao deixar o Instituto Médico Legal (IML), Anielle Silva, irmã da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Centro do Rio de Janeiro, afirmou que a vereadora foi vítima da violência que impera no Rio de Janeiro.
A ex-secretária de Políticas para Mulheres do Rio de Janeiro Ana Rocha fez um discurso exaltado nesta quinta-feira (15) relembrando a vereadora Marielle Franco, assassinada nesta quarta-feira (14) na capital fluminense. Ana, que participa do Fórum Social Mundial em Salvador, afirmou que é preciso reagir. “É sinal que há algo de podre no Brasil”, enfatizou.
O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), por meio das redes sociais, disse que o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) na noite desta quarta-feira (14), tem "três absurdos cumulativos".
Durante entrevista à rádio Metrópole, de Salvador, nesta quinta-feira (15), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, do Psol do Rio de Janeiro. Em entrevista nesta manhã à rádio Metrópole, de Salvador, Lula classificou o caso como "irresponsabilidade e ausência do Estado".
A presidenta eleita Dilma Roussef divulgou uma nota em que lamenta a morte da ativista e vereadora do Psol do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e de seu motorista Anderson Pedro Gomes, assassinados na noite desta quarta-feira (13), no Rio de Janeiro. Segundo ela, as mortes "precisam ser apuradas com o rigor da lei".
As fundações Maurício Grabois (PCdoB), Perseu Abramo (PT), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), João Mangabeira (PSB) e Lauro Campos (Psol), realizam ato de lançamento do manifesto "Unidade para reconstruir o Brasil", na Câmara dos Deputados.
A bancada do PSol na Câmara protocolou nesta segunda-feira (19) um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a votação do decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. A sessão de votação na Câmara dos Deputados está prevista para começar às 19h desta segunda.
Nesta terça-feira (20), as fundações Maurício Grabois (PCdoB), Perseu Abramo (PT), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), João Mangabeira (PSB) e Lauro Campos (Psol), realizam ato de lançamento do manifesto "Unidade para reconstruir o Brasil", na Câmara dos Deputados. Em entrevista ao Portal Vermelho, Renato Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois, falou como foi o processo de construção desse documento e a sua importância para o pais.
Por Dayane Santos
Eis que chega um fato que avaliamos muito significativo: o lançamento do Manifesto Unidade para Reconstruir o Brasil, um trabalho conjunto que abarcou oficinas, reuniões, revisões, e durou muitos meses, empreendido pelas cinco Fundações: Leonel Brizola-Alberto Pasqualini; Perseu Abramo; João Mangabeira; Lauro Campos; e Maurício Grabois com o apoio de seus respectivos partidos, PDT, PT, PSB, PSOL e PCdoB.
Por Renato Rabelo*
As fundações Maurício Grabois (PCdoB), Perseu Abramo (PT), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT) e João Mangabeira (PSB) e Lauro Campos (Psol), lançam o manifesto "Unidade para reconstruir o Brasil", que aponta as bases para um amplo debate de um projeto nacional de desenvolvimento. Na próxima terça-feira (20), às 15 horas, na Câmara dos Deputados, acontece um ato convocado pelas fundações.