O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) criticou nesta terça-feira (2) a postura dos parlamentares da oposição durante a leitura da mensagem do Executivo feita pela presidenta Dilma Rousseff no Congresso Nacional, na abertura dos trabalhos do Legislativo.
Parlamentares do Psol, PCdoB, PT, Rede, PSB e PPS protocolaram nesta terça-feira (15) uma carta aberta aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, seja imediatamente afastado do cargo.
Ampliar o nível de politização de uma sociedade que reivindica mais participação, ao mesmo tempo em que carece de canais de diálogo e reflexão. Este é o objetivo dos “Seminários para o avanço social”, que o Fórum 21 promove, de 9 a 13 de novembro, sempre das 9 às 12 horas, na sede da Assembleia Legislativa de São Paulo, com o apoio das lideranças das bancadas do PT, PCdoB e Psol.
Os problemas que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), omite em sua avaliação sobre o primeiro semestre dos trabalhos legislativos na Câmara, foram apontados por um grupo de parlamentares capitaneados pelos deputados federais do PSol, nesta quinta-feira (16).
O Psol expulsou dos seus quadros o deputado federal Cabo Daciolo (RJ) pelas atitudes que o parlamentar vinha tomando no exercício do seu mandato. A expulsão ocorreu na noite de sábado (16), pelo Diretório Nacional do partido, que se reuniu em Brasília durante este fim de semana. Votaram pela expulsão do deputado Cabo Daciolo 54 integrantes do diretório. Apenas um integrante votou a favor da permanência dele nos quadros do partido.
A candidata à presidência em 2014 pelo PSol e uma das fundadoras do partido, Luciana Genro, defende que os mais ricos e a grande mídia iniciaram um movimento para “sangrar” o PT e para “derrotar” qualquer projeto político de esquerda que se apresente no país.
Faltando 9 dias para a eleição do presidente da Câmara dos Deputados, o Psol lançou nesta sexta-feira (23) a candidatura de Chico Alencar, do Rio de Janeiro, para disputar o cargo com Arlindo Chinaglia (PT-SP), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG).
Uma frente ampla, formada por quatro partidos (PCdoB, PT, Psol e PSB), entrou com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que vem praticando no Congresso incitação ao ódio, ao racismo e à homofobia. Na última terça-feira (9), o deputado agrediu a deputada Maria do Rosário (PT-RS). O documento solicita que ao final do processo disciplinar, “tendo em vista a gravidade dos fatos e crimes praticados, que seja aplicada a pena de perda de mandato”.
O Psol apresentou, nesta quarta-feira (29), projeto de lei que retoma os pontos do decreto da presidente Dilma Rousseff que instituiu a Política Nacional de Participação Social. No dia anterior, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou projeto da oposição, que susta a medida do governo Dilma.
Foram as manifestações de junho de 2013 de esquerda ou direita? Resposta: ambas. Numa combinação inusitada, vimos posições muito diferentes nas ruas, simbolizadas pela copresença de dois extremos: “coxinhas” e “black blocs”. Um dos poucos pontos de convergência entre esses grupos foi a reação à posição mais “centrista” do governo federal.
Por Lucas Melgaço, publicado no Brasil Debate
Na manhã desta sexta-feira (10), os quatro deputados federais eleitos pelo Psol declararam voto em Dilma. Segundo nota publicada no perfil oficial deles no Facebook, diante do quadro que se formou para o segundo turno, Edmílson Rodrigues (PA), Chico Alencar (RJ), Jean Wyllys (/RJ) e Ivan Valente (SP), declaram voto em Dilma.
A Executiva Nacional do Psol, em reunião realizada nesta quarta-feira (8), decidiu liberar os seus militantes e não apoiar nenhuma candidatura no segundo turno, no entanto, o partido recomenda que não votem no candidato direitista Aécio Neves (PSDB). “Não é cabível qualquer apoio de nossos filiados à sua candidatura”, diz documento do Psol sobre o tucano.