Um porta-voz do grupo racista, neonazista e violento norte-americano, o Ku Klux Klan, conhecido por assassinar brutalmente negros na época da luta pelos direitos civis nos EUA, elogiou o discurso de Bolsonaro
Tribunal de Justiça concluiu que Valéria Lúcias dos Santos "se jogou no chão" e foi apenas "momentaneamente" algemada.
A advogada negra Valéria Santos foi algemada e arrasatada durante uma audiência no 3˚Juizado Especial Criminal em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. A advogada estava defendendo uma ré quando pediu que sua demanda fosse apreciada em defesa da cliente e disse que não iria se retirar do local enquanto isso não acontecesse. A juíza leiga (considerada juíza auxiliar) Ethel de Vasconcelos, responsável pelo caso, resolveu dar a sessão como encerrada mesmo assim.
Por 3 votos a 2, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (11) não acolher a denúncia de racismo contra o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ).
Djamila Ribeiro talvez seja a principal referência intelectual negra da atualidade. Autora de dois best sellers que estiveram entre os mais vendidos nas recentes edições da Bienal do Livro de São Paulo e Flip — Quem tem medo do feminismo negro? (2018) e O Que é Lugar de Fala? (2017) –, Djamila tem se tornado uma fala cobiçada no circuito nacional de palestras.
“Falar de racismo no Brasil é mexer em estruturas, instituições e comportamentos. Esse é exatamente o papel do Jornalismo e dos jornalistas. É entender porque a Lei 10.639, que inclui a história e a cultura afro-brasileira nos currículos escolares, mesmo completando 15 anos em 2018, ainda não é totalmente cumprida. É saber o que são políticas afirmativas e não reduzi-las às cotas para negros e indígenas em universidades e concursos”.
Por Samira de Castro*
"Você não sabe o que é racismo!”. Um dia, uma amiga minha no Brasil me desautorizou a discutir sobre o assunto. Ela é negra, eu sou branca.
Por Astride Prange*
Inglaterra, França e Bélgica, três das quatro nações semifinalistas da Copa do Mundo da Rússia, têm em seus elencos uma grande quantidade jogadores de ascendência africana, mais um aspecto do legado do colonialismo e da imigração, que revela uma história que continua vigente, no ritmo da xenofobia e da discriminação.
Aram Aharonian, da América Latina em Movimento*
A reação dos poderosos e dos supostos torcedores de futebol ao que, afinal, foi apenas uma foto revelou um tom bastante sinistro e xenófobo no futebol e na sociedade alemã. A situação não precisava chegar a esse ponto.
Por Matt Pearson*
Branquitude e televisão. A Nova África (?) na TV pública trata, com linguagem clara e despretensiosa, da criação do programa A Nova África na TV Brasil durante o governo Dilma.
Por Gabriel Nascimento*
Acontece neste sábado (7/7), na Unip Vergueiro, o 5º Congresso Estadual da Unegro-SP – a seção paulista da União de Negros pela Igualdade. A exatamente três meses das eleições presidenciais de 2018, o Congresso terá como tema “Pela Democracia, contra a Perda de Direitos, pelo Avanço da Luta Antirracista”.
"Cocielo isenta-se de qualquer responsabilidade pelos problemas sociais do/as negro/as. Sua mentalidade e atitudes são norteadas pelo ‘culturalismo racista’ predominante no Brasil, fruto de um passado criminoso da escravidão que deixou marcas profundas na atualidade, ao moldar e direcionar comportamentos presentes nas instituições fundamentais como família, escola, mercado de trabalho, política, justiça e outros”.
Por Zelma Madeira*