Ocorreu na última quarta-feira (14/1/2015), no Colégio Estadual Engenheiro Artur Soares Amorim, no bairro da Cidade Nova, seminário de planejamento para o biênio 2015/2016 da frente de combate ao racismo do PCdoB-AM.
“No Brasil, o racista pode se lambuzar em piadas ignóbeis contra os negros, e, ainda de quebra, acusar os negros de introduzirem o racismo no país. Ninguém nota a contradição. Esse é universo sem contradição, é a terra do Nunca, a terra prometida, o país de Cocagne, o Éden, e o Shangri-la dos racistas de todas as confissões”
Por Bajonas Teixeira de Brito Junior *
A prisão da farmacêutica carioca Mirian França foi revogada nesta terça-feira (13) pelo Tribunal de Justiça do Ceará. O juiz José Arnaldo dos Santos Soares, que analisou o pedido da Defensoria Pública, determinou, porém, que ela não deixe o estado por 30 dias, para colaborar com as investigações. A Defensoria Pública do Ceará informou que a jovem passará por exames de rotina antes de deixar a Delegacia de Capturas.
Capa do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (dia 5/1) e aqui no Portal Fórum divulgam os dados da pesquisa do Fórum Brasileiro da Segurança Pública que demonstram que jovens negros e negras tem 2,5 vezes mais chances de serem assassinados que brancos. No Nordeste, este indicador chega a 5. Os dados mostram ainda que a taxa de homicídios de de jovens brancos caiu e a de negros aumentou.
Por Dennis de Oliveira*, no Portal Fórum
O Brasil é o segundo país do mundo em população negra, sendo superado apenas pela Nigéria. A contribuição dos negros, que por mais de 300 anos foram trazidos da África para cá, foi fundamental para a cultura brasileira. O “Revista do Cinema Brasileiro” mostra como a produção artística com o olhar e a estética negra cresce no país. Zózimo Bulbul é o convidado da semana e bate um papo no estúdio com a apresentadora Maria Luísa Mendonça.
Da sua casa na Baixada Fluminense, a aposentada Valdicéia França não consegue falar com a filha, Mirian França de Mello, desde que ela foi presa na última segunda (29), em Fortaleza, suspeita de envolvimento no assassinato da italiana Gaia Molinarino litoral cearense.
Na semana que passou, todos puderam ver a história do garoto de 14 anos que, 70 anos depois de executado, foi julgado inocente por uma corte americana. Na foto viu-se uma criança desamparada, acuada, olhando com espanto para a lente da máquina fotográfica. Para os contemporâneos, alimentados com o cereal do preconceito yankee, esse rosto era a prova cabal do crime. George Stinney foi na verdade assassinado pelo estado racista americano da época.
Por Bajonas Teixeira de Brito Junior*
Rapaz negro de 18 anos, Antonio Martin foi morto na cidade de Berkeley, próxima a Ferguson, onde caso Michael Brown deu início a manifestações no país.
Ao menos três pessoas foram presas nesta quarta-feira (24) quando protestavam pelo assassinato de um adolescente negro por um policial de Saint Louis, estado norte-americano de Missouri, próximo de Ferguson, onde Michael Brown morreu em situações similares.
O Simbolismo, no Brasil, não teve muitos representantes, tampouco durou muito, pois era uma estética marginalizada pelo oficialismo parnasianista. Exemplo disso foi o tratamento dispensado pelo governo a Olavo Bilac. Mesmo assim, pode-se dizer que Cruz e Sousa, um simbolista brasileiro, está entre os cinco maiores simbolistas da literatura universal.
Por Menalton Braff*, na Carta Capital
A mais acirrada disputa presidencial das últimas décadas suscitou discussões acaloradas sobre um país que se dividiria entre o vermelho, do PT, e o azul, do PSDB. Poucos notaram a cor que, de fato, predominou nas urnas – o branco. Se o mapa nacional fosse pintado de acordo com os políticos que se elegeram em outubro, pouco restaria da imagem de nação multirracial: de cada quatro eleitos, três se apresentam como brancos aos eleitores.
Por Edson Sardinha*
No boletim da Rádio Vermelho desta segunda-feira (15) confira como o legado das Olimpíadas vai contribuir para a despoluição da Baía de Guanabara. O programa também destaca: Câmara termina o ano sem votar projetos de interesse social, Alba reafirma luta por soberania regional em declaração final e milhares de pessoas protestam nos EUA contra o racismo e a violência policial.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho