Elaborado por procurador de Justiça de SP, relatório afirma que aplicativo estaria permitindo, dolosamente, “o anonimato de manifestações e, assim, a reiteração de crimes”
Solicitação foi feita após pedido do presidente da Câmara. Empresas usaram suas ferramentas para espalhar mensagens falaciosas contra projeto que busca regular redes
Ofensiva envolveu o uso de propaganda não identificada como de conteúdo político e atingiu milhões de pessoas nos dias próximos à data prevista para a votação do projeto