A Comissão Europeia está preocupada com as últimas informações sobre a crise na Ucrânia, declarou Maya Kosyanchich, secretária de imprensa da сomissária europeia para a política externa, Catherine Ashton.
O Brasil enviou a Moscou na terça-feira (26), uma delegação de nove oficiais das três Forças Armadas para testar e avaliar a compra de três sistemas de artilharia antiaérea da Rússia, segundo informou o Ministério da Defesa brasileiro.
Os líderes da Rússia, Belarus, Cazaquistão, Ucrânia, bem como representantes da União Europeia, estiveram debatendo até o final de terça-feira em Minsk a situação na Ucrânia. Mas a incógnita principal era o encontro pessoal entre Vladimir Putin e Piotr Porochenko: seria realizado ou não?
Por Serguei Duz*, na Voz da Rússia
Foi realizada nesta terça-feira (26), em Minsk, capital da Bielorrússia, uma reunião entre União Aduaneira ((formada por Bielorrússia, Cazaquistão e Rússia), União Europeia (UE) e a Ucrânia. As três partes não chegaram a um acordo escrito sobre a crise ucraniana.
Os EUA procuram novos aliados na sua política de isolamento econômico da Rússia, tentando fazer com que os países asiáticos comecem a apoiar as sanções antirrussas. Entre os que estão no foco das atenções de Washington está a Coreia do Sul.
A missão da chanceler alemã Angela Merkel em Kiev não foi nada fácil. Merkel foi fortemente pressionada por Barack Obama, ainda na véspera de ela viajar. É óbvio que os EUA sentem-se deixados de lado nos esforços para fazer a paz.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, anunciou, nesta segunda-feira (25), planos para enviar um segundo comboio humanitário para o leste da Ucrânia. “Não fazer isso constituiria uma violação do direito internacional”, disse.
A Rússia é agora o único país que mantém o interesse em investigar a catástrofe do avião malaio no leste da Ucrânia, segundo declarou nesta segunda-feira (25), o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov. Segundo a declaração do chanceler, “a impressão é de que os outros países perderam o interesse na investigação” e “após as primeiras e agressivas acusações contra a Rússia e as milícias ucranianas, seus autores parecem estar calados como peixes”.
Quando escrevi, em 17 de agosto, que Rússia e União Europeia estão trocando olhares, não supunha, sinceramente, que a coisa pudesse evoluir muito rapidamente. Mas a esperada reunião em Minsk, que acontecerá na próxima 3ª-feira, 26 de agosto, dos presidentes da Rússia Vladimir Putin e Petro Porochenko, com a chefe da política exterior da União Europeia, Catherine Ashton, significa que já há tração suficiente para começar a construir a paz na Ucrânia.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
Quando escrevi, em 17 de agosto, que Rússia e União Europeia estão trocando olhares, não supunha, sinceramente, que a coisa pudesse evoluir muito rapidamente. Mas a esperada reunião em Minsk, que acontecerá na próxima 3ª-feira, 26 de agosto, dos presidentes da Rússia Vladimir Putin e Petro Porochenko, com a chefe da política exterior da União Europeia, Catherine Ashton, significa que já há tração suficiente para começar a construir a paz na Ucrânia.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
A China vai perder a oportunidade de reformatar a ordem mundial se sucumbir à pressão dos Estados Unidos para impor sanções contra a Rússia, afirmou o presidente do Instituto de Estratégia Nacional, Mikhail Remizov. Assim ele comentou as tentativas de Washington de propor a Pequim amizade contra Moscou por causa de sua política na Ucrânia.
Atendendo os relatos da Otan sobre um "envolvimento direto" de tropas, blindados e artilharia da Rússia nos combates no território da Ucrânia, a Casa Branca pretende encontrar novas formas de pressionar Moscou.