A Rússia continua realizando ativamente consultas com seus parceiros internacionais para encontrar uma solução para a gravíssima crise que colocou a Ucrânia à beira de desaparecer como país.
Por Serguei Duz , na Voz da Rússia
Com a participação da frota do Mar Báltico e tropas do Exército e da Força Aérea, o ministério da Defesa da Rússia iniciou nesta terça-feira (10) manobras em Kaliningrado, as de maior envergadura nos últimos tempos no flanco ocidental.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou durante as comemorações dos 70 anos do Dia D, em Deauville, na França, no final da última semana, que não descarta a possibilidade de que a cidade de Volgogrado seja rebatizada com o seu antigo nome, Stalingrado, palco da batalha mais sangrenta da Grande Guerra Patriótica, conhecida no ocidente como Segunda Guerra Mundial.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, manteve esta segunda-feira (9) uma conversa telefônica com o ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Saud Al Faisal, sobre a resolução da crise na Síria, afirma um comunicado do Ministério das Relações Exteriores russo.
O presidente russo, Vladimir Putin, e o ucraniano, Petro Poroshenko, apelaram nesta sexta-feira(6) para o fim dos combates na Ucrânia, durante um encontro de 15 minutos que ocorreu no âmbito das cerimônias de comemoração dos 70 anos do Desembarque na Normandia.
Sob o cínico manto do silenciamento e da premeditada deturpação da realidade levada a cabo pelos grandes meios de comunicação social “ocidentais”, prossegue a brutal vaga de perseguição e de repressão contra aqueles que na Ucrânia resistem às forças golpistas e à ingerência dos EUA, da Otan e da União Europeia (EU) que lhe dá suporte.
Por Pedro Guerreiro, no jornal “Avante!”
A Venezuela é um dos principais parceiros da Rússia na América Latina, com um volume da cooperação muito significativo.
O presidente da Rússia Vladmir Putin conversou em privado com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e com o presidente recém-eleito da Ucrânia, Pietro Poroshenko, nesta sexta-feira (6), nos bastidores das comemorações dos 70 anos do Dia D, o desembarque das tropas “aliadas” na Normandia francesa. Putin tem demarcado repetidamente a disposição russa em dar sequência à diplomacia, enquanto Obama mantém a retórica e a prática agressiva contra a Rússia no leste europeu.
O Chancelaria da Rússia fez um apelo, nesta quinta-feira (5), pelo respeito à opinião dos milhões de sírios que votaram nas eleições no início da semana. “Seus votos não podem ser ignorados”, disse o porta-voz Alexander Lukashevich. Nesta sexta (6), o representante da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vitaly Churkin criticou o Ocidente, que “recorre a dupla moral para alcançar seus próprios interesses,” referindo-se à rejeição pelas eleições da Síria.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, iniciou nesta quinta-feira (5) uma visita à França, onde se reunirá com seu homólogo, François Hollande, e assistirá as comemorações pelos 70 anos do Desembaque na Normandia.
Classificado como grupo das “economias avançadas”, o G7 reuniu-se em Bruxelas nesta quarta-feira (4) para discutir a crise na Ucrânia e outros pontos no que chama de uma agenda de “segurança”. Previsivelmente, o G7 voltou a acusar o governo russo de apoiar a “insurreição” ucraniana, mas o presidente Vladmir Putin e o premiê Dmitry Medvedev reagiram, nesta quinta (5), criticando o apoio do G7 à operação militar do governo ucraniano contra os civis do leste e a política agressiva dos EUA.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, vai se reunir com o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, para enfatizar a posição de seu país sobre a escalada violenta dos acontecimentos na Ucrânia.