A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos do dia com destaque para a marca de 8 milhões de infectados pela Covid-19, os novos casos na China e na Nova Zelândia, países que já superaram o primeiro surto. Rússia, tensão na Península Coreana e entre China e Índia, o uso da cloroquina e hidroxicloroquina e uma vitória das pessoas LGBTs nos Estados Unidos também estão entre os assuntos destacados.
Mesmo quando os surtos invadiram o mundo, muitos líderes mundiais negaram a gravidade do vírus a princípio.
Mudanças geopolíticas com a pandemia de covid-19 devem agravar isolamento e irrelevância internacional do Brasil, além do perigo de comprar a agenda de segurança americana sem qualquer interesse nacional.
País perdeu 27 milhões de pessoas e libertou os judeus do campo de concentração Auschwitz
Em 8 de maio, completaram-se 75 anos da rendição alemã, que marcou o fim da Segunda Grande Guerra. Foi a vitória da democracia e da civilização contra a barbárie da extrema direita.
Moscou lamenta as tentativas de vários países ocidentais de culpar a China pela pandemia de coronavírus, disse quarta-feira o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Rússia ameaça EUA com resposta atômica caso Trump opere com submarino lançador de mísseis balísticos.
“As fotos de Lenin oferecem uma dimensão mais íntima e pessoal do líder, reforçando seu caráter afável e risonho. A nova visão aberta aqui não diminui sua autoridade e importância”
Para complicar ainda mais o quadro, os bancos já começam a recusar crédito para operadores dos mercados de petróleo.
A Rússia responderá como fez na Grande Guerra Pátria (1941-1945) se for agredida novamente, declarou nesta terça-feira (10) o presidente Vladimir Putin, para quem nada pode tirar do seu país o mérito da vitória sobre o fascismo alemão.
No que se trata do Afeganistão da realpolitik, as forças armadas dos Estados Unidos, com ou sem acordo, querem permanecer nessa valiosíssima base do Grande Oriente Médio, a partir da qual elas poderão empregar suas técnicas de guerra híbrida.
Depois da Revolução de Outubro, a líder francesa chefiou o Conselho Econômico de Moscou, foi diretora da Zhenotdel e presidiu a 1ª Conferência Internacional de Mulheres Comunistas