Já no final do mandato do presidente Obama, os Estados Unidos já haviam anunciado a mudança do tom. Àquela época combinavam-se duas formas de tentativa de reenquadramento do mundo – e da China Socialista em particular: 1) a via liberal, com o Tratado TransPacífico (TPP); e 2) o reenquadramento do mercado pelo Estado via proibição privada de emissão do dólar, voltando a ser monopólio exclusivo do FED (o banco central norte-americano).
Por Elias Jabbour*
Poucos meses depois de o presidente russo, Vladimir Putin, fechar seu quarto mandato, a Rússia sediou a Copa do Mundo. Era junho de 2018 e todos os olhos estavam voltados para o país. A competição terminou sem problemas – e fãs e equipes elogiaram seus anfitriões russos pela boa organização do evento.
A Rússia está informada e preparada para ataques cibernéticos de países ocidentais, a fim de impedir a sua cooperação estratégica com a China, disse nesta terça-feira (18) o secretário do Conselho de Segurança Nacional, Nikolai Patrushev.
Decisão é resposta à decisão do presidente Donald Trump de deixar o acordo.
Política seguida pelos EUA poder levar a uma deterioração da segurança, afirma embaixador da Rússia na União Europeia.
Obras de construção do porta-aviões ‘Storm’, que poderá transportar até 100 aeronaves simultaneamente, começarão em 2023.
Exportações russas em rublos para os países do Brics cresceram 720%. Aumento se deve às sanções financeiras contra a Rússia e à consequente diminuição do uso do dólar americano.
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
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O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou nesta segunda-feira(4) durante uma visita ao Catar que o conselheiro de Segurança Nacional da Presidência dos Estados Unidos, John Bolton, "insultou toda a América Latina" ao mencionar a Doutrina Monroe em relação à Venezuela.
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