A Rússia responsabilizou os Estados Unidos pela queda do Boeing ucraniano no Irã. As ações de Washington causaram a tragédia, afirmou o vice-presidente do Comitê de Segurança e Defesa da câmara baixa do parlamento russo, Yuri Shvitkin.
O Rússia Unida, partido do presidente russo Vladimir Putin, sofreu um revés neste domingo (8), nas eleições ao Parlamento de Moscou, ao perder um terço de suas cadeiras. Os partidários de Putin – que controlavam 38 das 45 vagas – agora estão com apenas 26. Os comunistas foram os grandes vencedores, com a conquista de 13 cadeiras, contra cinco no atual Parlamento. Já o partido liberal Yabloko (Rússia Justa, opositor) conquistou três cadeiras.
Setenta pessoas foram libertadas no sábado (7): 35 prisioneiros ucranianos regressaram à Ucrânia e 35 prisioneiros russos voltaram à Rússia. Esta foi a primeira operação do género desde o início da crise entre os dois países, em 2014.
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, viajará de 23 a 27 de julho a Cuba, Brasil e Suriname em uma excursão latino-americana, informou a Chancelaria russa.
Os dois países preparam falsificações sobre círculo próximo de Putin.
Um caça russo Su-27 interceptou um avião P-8A Poseidon dos EUA que se aproximou da fronteira russa sobre o mar Negro, sendo filmado a 75 km da Crimeia.
Os líderes da China, Rússia e Índia concordaram na última sexta-feira (28) em continuar a manter, utilizar e desenvolver seu mecanismo de cooperação trilateral, para fazer maiores contribuições para a paz, estabilidade e prosperidade da região e do mundo inteiro.
Já no final do mandato do presidente Obama, os Estados Unidos já haviam anunciado a mudança do tom. Àquela época combinavam-se duas formas de tentativa de reenquadramento do mundo – e da China Socialista em particular: 1) a via liberal, com o Tratado TransPacífico (TPP); e 2) o reenquadramento do mercado pelo Estado via proibição privada de emissão do dólar, voltando a ser monopólio exclusivo do FED (o banco central norte-americano).
Por Elias Jabbour*
Poucos meses depois de o presidente russo, Vladimir Putin, fechar seu quarto mandato, a Rússia sediou a Copa do Mundo. Era junho de 2018 e todos os olhos estavam voltados para o país. A competição terminou sem problemas – e fãs e equipes elogiaram seus anfitriões russos pela boa organização do evento.
A Rússia está informada e preparada para ataques cibernéticos de países ocidentais, a fim de impedir a sua cooperação estratégica com a China, disse nesta terça-feira (18) o secretário do Conselho de Segurança Nacional, Nikolai Patrushev.
Decisão é resposta à decisão do presidente Donald Trump de deixar o acordo.