Nesta terça-feira várias mídias internacionais informaram que, segundo as emissoras de televisão turcas, um avião militar "não identificado" havia caído na Síria, perto da fronteira com a Turquia. Mais tarde, o Ministério de Defesa da Rússia comunicou que se tratava de um bombardeiro tático Su-24, pertencente à Força Aérea do país.
A Rússia não enviou suas tropas terrestres à Síria, assegurou nesta quarta-feira (18) o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
A porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Melissa Fleming, negou nesta terça-feira (17) as recentes notícias de que os ataques da Rússia contra o Estado Islâmico na Síria estejam piorando a crise dos refugiados.
Em coletiva o presidente Vladimir Putin explica como os Estados Unidos criaram o Estado Islâmico.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou nesta segunda-feira (16) seu apoio ao governo sírio de Bashar al-Assad diante das ações intervencionistas que os países ocidentais imperialistas aliados à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), pretende aplicar contra o terrorismo.
O principal erro da França é renunciar a uma aliança com a Rússia na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico, afirma François Fillon, ex-primeiro-ministro francês e um dos líderes do maior partido de oposição do país.
Na cúpula do G-20, o presidente russo Vladimir Putin apresentou exemplos de financiamento do terrorismo pelos empresários de 40 países, inclusive de países-membros do G-20.
O presidente chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, reafirmaram no domingo (15), durante a 10ª cúpula do G-20, em Antália, na Turquia, o compromisso de reforçar a cooperação em todos os aspectos entre os dois países.
A Rússia condenou a série de “atentados odiosos” e os “ataques desumanos” em Paris e ofereceu “toda a ajuda no inquérito sobre estes crimes terroristas”, disse o porta-voz do Kremlin Dmitri Peskov.
Os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de tomar medidas militares e aplicar novas sanções econômicas contra a Rússia em resposta às supostas violações do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF), afirmou o secretário-assistente para Controle de Armas, Frank Rose.
As ações e a retórica dos responsáveis da Otan e do Pentágono indicam que as duas estruturas militares agem a partir de um preconcebido: o de que Moscou, Pequim e Teerã promovem os seus interesses de forma agressiva e ameaçam o bloco, enquanto na realidade não fazem isso, destaca o autor norte-americano Stephen Lendman.
O balanço das relações de poder militar na Síria e no Iraque está mudando. Desde quando os russos iniciaram uma ofensiva aérea no final de setembro, a moral do exercito sírio foi reacendida, quando já demonstrava sinais de fraqueza e melancolia. Com o apoio do poder aéreo russo, o exército sírio fechou o cerco numa ofensiva em torno de Alepo, a segunda maior cidade síria, na tentativa de recuperar o território perdido na província de Idlib.
Por Patrick Cockburn, no London Review of Books