Um flash mob (aglomeração instantânea) no saguão da estação de trem da Central do Brasil abriu, na tarde desta segunda-feira (2), as comemorações do Dia Nacional do Samba, que se estenderão até sábado (7) em vários pontos da cidade.
"O povo brasileiro comemora nesta segunda-feira (2), o Dia do Samba, um ritmo nosso com raízes africana que leva ao coração de milhões ondas de alegria e felicidade e é sempre motivo para a festa, o riso, a música e a dança". Assim inicia Adilson Araújo, presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a nota publicada pela central nesta data. Abaixo a íntegra.
A roda de samba vai se transformar em uma roda de conversa. No dia 15 de junho o compositor carioca Wilson Moreira será o convidado para um bate-papo com o público no galpão cultural do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, na Luz. Nesse espírito de informalidade e trocas culturais acontece a edição piloto do projeto O Samba na Roda: em Prosa & Verso.
Um dos maiores nomes do mundo do samba ganha celebrações a sua altura. O cantor e compositor carioca Martinho da Vila será o próximo artista da MPB a ter a carreira revisitada na série Permanências, que acontece na Sala de Exposições do Imperator – Centro Cultural João Nogueira, no Méier, Zona Norte do Rio.
Por iniciativa da deputada Leci Brandão (PCdoB), a Assembleia Legislativa recebeu nesta quinta (16), no auditório Paulo Kobayashi, sambistas de vários cantos da cidade e do Estado de São Paulo. Desde representantes da velha-guarda do samba de São Paulo passando pelas novas gerações reunindo comunidades, terreiros, rodas de samba e entidades organizadas como a União das Escolas de Samba Paulistanas e a Associação das Comunidades de Samba de São Paulo (ASCSP
Foram mais de 30 inscritos para falar durante a audiência publica realizada na quinta (16) pelo mandato da deputada Leci Brandão, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Homens, mulheres, compositores, cantores, representantes de entidades do movimentos social pediram reconhecimento ao samba que é feito na cidade de São Paulo e aos sambistas.
Por iniciativa da deputada Leci Brandão (PCdoB), a Assembleia Legislativa recebeu nesta quinta (16), no auditório Paulo Kobayashi, sambistas de vários cantos da cidade e do Estado de São Paulo. Desde representantes da velha-guarda do samba de São Paulo passando pelas novas gerações reunindo comunidades, terreiros, rodas de samba e entidades organizadas como a União das Escolas de Samba Paulistanas e a Associação das Comunidades de Samba de São Paulo (ASCSP).
Festa, celebração, batucada e fogos de artifício. Não, desta vez não se tratava de nenhuma festa, ou melhor, em termos. Na noite de terça-feira (14), os presidentes e representantes legais das 55 agremiações filiadas à União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp), participaram da assembleia geral que elegeu a diretoria executiva que irá comandar a entidade nos próximos quatro anos.
Documentário 'Paulo Vanzolini Um Homem de Moral' conta a trajetória da obra musical do compositor Paulo Vanzolini, que concedera duas entrevistas informais para o filme, além de filmagens dos ensaios e das gravações de estúdio para o conjunto de quatro CDs, chamado "Acerto de Contas", em 2002, e do show nas dependências do SESC na Vila Mariana, bairro de São Paulo.
No último samba, Quando Eu For, Eu Vou sem Pena (1977), lindamente gravado por Chico Buarque na coletânea Acerto de Contas (2003), caixa de quatro CDs que o zoólogo de veia poética e humor corrosivo considerou o fecho de ouro de sua carreira musical, Paulo Vanzolini foi premonitório. Quando eu for, eu vou sem pena/ Pena vai ter quem ficar, anuncia a letra.
Por Ana Ferraz para a Carta Capital
O compositor e zoólogo Paulo Vanzolini morreu neste domingo aos 89 anos, vítima de complicações decorrentes de uma pneumonia. Ele estava internado desde a noite da última quinta (25) na UTI do hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A poucas semanas da sua première mundial em Cannes, em 2011, o longa de Karim Aïnouz inspirado na canção "Olhos nos Olhos", de Chico Buarque, ainda não tinha título. O filme era chamado provisoriamente de "Violeta", em referência à protagonista. "Às vezes, é preciso fazer como muitos pais e esperar o bebê nascer para escolher o nome. É na montagem que costumo reescrever e redescobrir o filme", diz Aïnouz.