Após o anúncio do novo secretariado do Governo Cid Gomes (PSB), feito nesta segunda-feira (27), os comunistas no Ceará avaliaram os desafios e as contribuições do Partido para a administração estadual. Carlos Augusto Diógenes (Patinhas), presidente estadual do PCdoB, avalia que o critério usado foi o da competência e representação política. “Nós nos sentimos contemplados pela manutenção de Arruda Bastos na Secretaria de Saúde do Estado, uma das mais disputadas e estratégicas”, afirmou.
Os acidentes envolvendo motocicletas foram as principais ocorrências atendidas pelo SAMU Ceará 192 em 18 municípios cobertos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência entre os dias 24 e 27 de dezembro. A operação especial iniciada pelo SAMU Ceará 192 no dia 24 prossegue até o dia 1º de dezembro de 2011.
Levantamento do Ministério da Saúde mostra que saúde bucal do brasileiro teve grande melhora como reflexo do Programa Brasil Sorridente. Desde 2003, cresceu 30% o número de crianças sem cárie. O anuncio foi feito pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, nesta terça-feira (28) na apresentação dos resultados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010).
A criação do Programa Saúde da Família (PSF) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atualmente beneficiam mais de 100 milhões de pessoas, e as megacampanhas contra a rubéola e a gripe suína foram apontadas pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, entre as principais realizações de sua administração.
O Governador Cid Gomes anunciou nesta segunda-feira (27/12), o Secretariado do novo Governo. Arruda Bastos, que já é titular da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) desde abril deste ano e de 2007 a março de 2010 foi secretário executivo, foi mantido como titular da pasta para o segundo mandato de Cid Gomes, que começa em janeiro de 2011.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse em entrevista à Agência Brasil, que o governo federal ainda gasta pouco com o setor de saúde, que, em sua avaliação, é financiado em grande parte pelas famílias e pelo setor privado. Segundo Temporão, o país gasta atualmente cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil com a saúde da população – o equivalente a R$300 bilhões por ano.
O governo federal está testando no Espírito Santo uma vacina contra todos os tipos de vírus da dengue e que, em três a quatro anos, estará sendo usada para vacinar a população contra a doença, anunciou nesta segunda-feira (27) o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
João Ananias, do PCdoB do Ceará, chega à Brasília para cumprir o seu primeiro mandato de deputado federal em meio a polêmica da recriação da CPMF e já se engajou na luta pelo financiamento da saúde. Médico sanitarista, ex-secretário de Saúde do Governo Cid Gomes e militante do Sistema Único de Saúde (SUS), Ananias adianta que, apesar do vínculo com o setor de saúde, o seu mandato vai estar disponível para as demandas da sociedade, “do momento, da hora”, ressaltou.
Há 124 municípios cearenses com transmissão de dengue. Dezesseis municípios estão com casos de dengue hemorrágica. Com infestação do mosquito Aedes aegypti são 155 do total de 184 municípios existentes no Ceará. Em 86 municípios existe o risco alto e risco muito alto de epidemia no próximo ano, conforme já foi anunciado pelo Ministério da Saúde. Com risco alto são 41 municípios. Em situação de risco muito alto o número é maior: 45 municípios.
Em entrevista concedida ao jornalista Messias Pontes no Programa Espaço Aberto, da Rádio Cidade AM na última quinta-feira (24/12), Arruda Bastos, atual Secretário de Saúde do Ceará, fez um balanço da gestão da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) nos últimos quatro anos. Antes de ser titular da Sesa, Arruda Bastos foi Secretário Executivo da pasta, desde 2007 até março de 2010, quando assumiu a secretaria.
O acesso à saúde é um direito de todo cidadão, é uma obrigação do Estado e está previsto na Constituição. Desde 1990, a criação do o SUS (Sistema Único de Saúde) deu início ao processo de universalização do acesso à saúde no país e, após duas décadas, apesar dos avanços, a situação ainda está longe do ideal.
O Ministério da Saúde constatou queda, entre 2005 e 2009, no número de casos, internações e mortes provocadas pela malária. Os casos passaram de 607.801, em 2005, para 306.908, em 2009. As mortes diminuíram 52%, de 122 para 58. A quantidade de pessoas hospitalizadas caiu 60%, de 11.149 para 4.442 no período analisado.