O número de transplantes realizados no Ceará aumentou no primeiro semestre de 2010 em relação ao mesmo período do ano passado. Até o dia 30 de junho deste ano, a Central de Transplantes da Secretaria da Saúde do Estado registrou a realização de 401 transplantes no Estado, sete a mais que os 394 realizados até a mesma data no ano passado.
Durante o tempo de liderança da sessão plenária desta quarta-feira (30/06), o deputado Lula Morais (PCdoB) comunicou que o governador Cid Gomes assinou nesta manhã uma ordem de serviço para a construção de 32 unidades de pronto-atendimento no Ceará. Segundo ele, essa é mais uma grande contribuição ao atendimento de saúde cearense.
“Todo o planejamento e trabalho do governo do Estado é para assegurar a todos os cearenses, da forma mais descentralizada possível, os serviços de saúde, com mais facilidade de acesso a exames e consultas”, afirmou o governador Cid Gomes na solenidade de assinatura da ordem de serviço para construção de Unidades de Pronto Atendimento no Estado.
No Brasil, 23 milhões de pessoas (12% da população) necessitam de algum atendimento em saúde mental. Pelo menos cinco milhões de brasileiros (3% da população) sofrem com transtornos mentais graves e persistentes. De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, apesar de a política de saúde mental priorizar as doenças mais graves, como esquizofrenia e transtorno bipolar, as mais prevalentes estão ligadas à depressão, ansiedade e a transtornos de ajustamento.
Pesquisa sobre as consequencias da prática do aborto inseguro na saúde e vida das mulheres e nos serviços de saúde realizada nos estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro, servirá para inserir o assunto nos debates das assembleias estaduais. A pesquisa revelou que o aborto está entre as principais causas de morte materna no país. Em Salvador (BA) e Petrolina (PE), por exemplo, o aborto inseguro foi a primeira causa de morte entre as mulheres.
De 2006 a 2009, o percentual de fumantes na população brasileira caiu de 16,2% para 15,5%. O índice é bem menor que na Argentina e nos Estados Unidos, onde respectivamente 35% e 40% da população são dependentes da nicotina.
Há três anos no cargo, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, aponta avanços no setor, mas não alimenta mais a expectativa de impor atendimento de Primeiro Mundo nos hospitais públicos do Brasil. “Nosso atual modelo da Saúde, baseado na administração direta, não funciona para prestar serviço de qualidade para o povo”, afirma o ministro, em entrevista à revista IstoÉ. “Muitos hospitais públicos estão privatizados por interesses corporativos.”
A Comissão de Seguridade Social e Saúde da Assembleia Legislativa realiza, na próxima segunda-feira (28/06), às 8h, mais uma visita de inspeção a hospitais da rede pública do Estado. Desta vez, a comitiva de parlamentares segue para o Hospital Gonzaguinha de Messejana.
O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo declarou-se ontem (23) à procura de oito dos dez hospitais que, pela propaganda eleitoral do PSDB e de José Serra, foram construídos pelo governo estadual entre 2007 e este ano. De acordo com o diretor do sindicato, Angelo D’Agostini, as peças publicitárias tucanas estão “bombando” a lista com instituições filantrópicas.
Serão iniciadas em julho as obras das primeiras 23 Unidades de Pronto Atendimento de um total de 32 UPA 24 horas que o Governo do Estado entregará às populações de 29 municípios cearenses nos próximos 12 meses.
Espera por procedimentos chega a seis meses; gestantes não recebem anestesia. Chamado “Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS-SP”, o relatório não divulgado foi produzido com base em 350 mil respostas obtidas após o envio de cartas ou em telefonemas aos cidadãos atendidos em 2009 nas mais de 630 unidades que funcionam com recursos do SUS. O que segue abaixo é o retrato grotesco pintado pelo PSDB.
Afirmação de identidades, histórias de discriminação e superação de preconceitos. Esses são os ingredientes do filme “Fragmentos”, que reúne relatos de homens e mulheres negras, gays, lésbicas, prostitutas, refugiados, transexuais e travestis, pessoas vivendo com HIV, registrados durante a gravação dos vídeos da campanha “Igual a Você”.