Os moradores da Ponte Alta, zona rural do Gama, ganharam ontem um posto de saúde, que teve investimento de R$100 mil do GDF.
O banco de leite do Distrito Federal é o maior do Brasil e agora se tornou exemplo para outros países. São 6 mil mulheres que contribuem anualmente para manter o estoque de leite e alimentar diariamente uma média de 150 bebês.
Com uma grande ciranda, militantes do Movimento Saúde+10 compareceram ao ato de lançamento da "Campanha Nacional em Defesa do SUS Publico de Qualidade e para Todos", em Brasília, na manhã de quarta-feira (30), em frente ao Congresso Nacional. Lançada pelo Conselho Nacional de Saúde, a campanha tem como objetivo comemorar os 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS) e pensar os próximos 25 anos.
O líder do governo na Câmara Municipal de Fortaleza, vereador Evaldo Lima (PCdoB), anunciou nesta quarta-feira (30/10), ações da gestão municipal para a área de Saúde. “Saúde é prioridade na gestão do prefeito Roberto Cláudio e também dos cidadãos de Fortaleza, que há muito reivindicam mudanças no segmento”, disse.
A rede pública de saúde do Distrito Federal vai receber 33 profissionais cubanos pelo programa Mais Médicos. Os estrangeiros devem começar a trabalhar em unidades de 11 cidades a partir da próxima quarta-feira.
As Centrais Sindicais reunidas nesta terça-feira, na sede da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em São Paulo, divulgaram uma nota pública unificada em apoio à pressão popular pelo regime de urgência ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular PLP 321/2013, que exige a aplicação de 10% das receitas correntes brutas da União em ações e serviços públicos de saúde, um dos importantes pontos de pauta da Agenda da Classe Trabalhadora. Abaixo, a nota na íntegra.
Um fato grave vem acontecendo e se agravando no nosso país. Mas também na capital gaúcha. É a privatização dos serviços públicos, como forma de salvação do SUS, e a terceirização dos serviços, que aparece como uma forma de organização do trabalho.
Por Debora Raymundo Melecchi*, Fenafar
A decisão do governo de criar uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para operadores de saúde ampliarem a rede de assistência foi criticada por dirigentes e especialistas do setor, como por representante do Movimento Saúde + 10.
Começou com uma súbita dor de cabeça. Depois, veio a tontura seguida de vômito. Alguns minutos mais tarde, Reinaldo Pereira da Silva estava desmaiado.
O adiamento da votação do projeto de lei que estabelece o piso salarial nacional dos agentes de saúde e agentes de combate a endemias foi criticado pelo deputado Chico Lopes (PCdoB-CE). Para o parlamentar, a Câmara dos Deputados já deveria ter votado a matéria, por sua grande repercussão social, com benefício direto a trabalhadores de grande importância para a população, em todo o País.
Com a presença de um grande número de trabalhadores, o plenário da Câmara analisou na quarta-feira (23) o Projeto de Lei 7.495, de 2006, do Senado Federal, que estabelece um piso nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. Os agentes pediam piso de dois salários mínimos, mas devido ao impasse com o governo, concordaram em reduzir para R$ 950.
Depois de mais de quatro horas de embates, na noite desta quarta-feira (23), a Câmara dos Deputados adiou a votação do piso salarial dos agentes comunitários de saúde. O Plenário chegou a aprovar, por 268 votos, a urgência do projeto, mas a obstrução liderada pelo PT esvaziou a sessão no final da noite. O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), propôs a votação do projeto no dia 5 de novembro, mas os líderes não fecharam acordo.