A polêmica em torno do uso da internet na campanha eleitoral domina os debates no Senado sobre as mudanças na Lei Eleitoral que passarão a valer já para o próximo pleito. No texto que foi aprovado pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado nesta quarta-feira (02) e que segue para apreciação no Plenário na semana que vem, foram incluídas algumas regras que limitam o acesso de candidatos aos mecanismos de divulgação na rede mundial de computadores.
As comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovaram nesta quarta-feira (2) o texto-base da proposta de reforma eleitoral. Resta ainda a votação de destaques, que pode mudar o texto final. Após a votação, a proposta seguirá para o plenário do Senado e precisará ser analisada novamente pela Câmara antes de ir para a sanção presidencial. Para entrar em vigor, o tramite tem de ser concluído até o dia 2 de outubro, um ano antes das próximas eleições.
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*
No que depender da força política que exerce no PMDB, o presidente do Senado, José Sarney (AP), fará de tudo para que o partido consolide a aliança com o PT para a eleição da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff em 2010, pois o governo Lula "está dando certo". Em entrevista à TV Brasil, ele disse que está "pagando um pouco" – com a crise do Senado – justamente por ter feito esta escolha.
O ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal, negou na noite de sexta-feira (28) pedido de sete senadores para que as representações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fossem levadas para análise no plenário da Casa. A decisão foi em caráter liminar. O julgamento definitivo do caso ainda não tem data definida.
O Senador Inácio Arruda informou nesta terça-feira (25) o Senado sobre um manifesto de apoio de cineastas, atores, produtores e diretores de cinema de todo Brasil à Petrobras. O documento foi produzido e aprovado ao final da 19º edição do Festival Ibero-americano de Cinema (CineCeará), realizado entre 28 de julho a 4 de agosto em Fortaleza e coordenado pelo cineasta Wolney Oliveira.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) deve realizar na próxima semana uma audiência pública para debater a PEC 33/2009, que estabelece a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. A iniciativa é do Senador Inácio Arruda, relator na Comissão da chamada "PEC dos Jornalistas", apoiado pelo Senador Antonio Carlos Valadares, autor da proposta.
O gesto do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) levantando cartão vermelho para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), virou motivo de brincadeira entre os senadores. Durante a análise do projeto de reforma política nesta quarta-feira (26), o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), recorreu à ideia do petista para tentar acelerar sua fala sobre a proposta.
As bancadas do DEM e do PSDB anunciaram nesta terça-feira (25) que seus membros abandonarão o Conselho de Ética do Senado. Os dois partidos somam cinco membros no conselho, enquanto a base do governo tem 10 membros. Os oposicionistas pretendem com o gesto respaldar o projeto do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA), que acaba com a representação proporcional no colegiado.
As bancadas do DEM e do PSDB anunciaram nesta terça-feira (25) que seus membros abandonarão o Conselho de Ética do Senado. Os dois partidos somam cinco membros no conselho, enquanto a base do governo tem 10 membros. Os oposicionistas pretendem com o gesto respaldar o projeto do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA), que acaba com a representação proporcional no colegiado.