Às vésperas do carnaval, a representante do Brasil na ONU votou resolução de condenação ao governo sírio, afastando-se dos BRICS, dos países da ALBA , emitindo contraditória e perigosa mensagem de aproximação com as potências que sustentam intervencionismo militar crescente em escala internacional.
Por Beto Almeida*
O Secretariado do Comitê Central do Partido Comunista Português (PCP) emitiu, no último dia 15, uma nota sobre os desenvolvimentos no Oriente Médio e os perigos de novas guerras imperialistas.
Ainda alvo de persistente violência por parte de grupos armados interessados em gerar caos e instabilidade, os residentes da cidade síria de Homs negaram que sofram escassez, segundo divulgado por canais de TV por satélite.
A tropa de choque reacionária é a organização dos Irmãos Muçulmanos que leva a cabo massacres em estreita aliança com o imperialismo. O movimento árabe de libertação nacional coloca-se na primeira linha contra o imperialismo global
Principal aliado do governo do presidente sírio, Bashar Al Assad, o Irã enviou dois navios de guerra para "reforçar a marinha" síria, anunciou o canal de informação iraniano Irinn.
A China vetou um projeto de resolução sobre a Síria na Assembleia Geral da ONU, na 5ª-feira, que pressiona para uma “mudança de regime” em Damasco.
Editorial do jornal Global Times, Pequim
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Guennadi Gatilov, apelou neste domingo (19) para que a Organização das Nações Unidas (ONU) envie peritos à Síria para avaliar a situação humanitária no país.
O presidente da Síria, Bashar Assad, recebeu neste sábado (18) o vice-chanceler chinês, Zhai Jun, com quem analisou a crise neste país e passou em revista o desenvolvimento das relações bilaterais.
Enquanto Paris acusa Damasco de ter organizado o assassínio do jornalista da France-Télévisions, Gilles Jacquier, em Homs, uma equipe de jornalistas russos acaba de apresentar uma outra versão diferente dos fatos. Segundo o seu inquérito, o senhor Jacquier comandava, sob a cobertura da imprensa, uma operação dos serviços secretos militares franceses que redundou em fiasco.
Por Boris Vian*
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na noite desta quinta-feira (16) a segunda resolução em que condena “violações de direitos humanos na Síria”. No documento, a ONU pede o fim das ações violentas no país e recomenda que o presidente sírio, Bashar Al Assad, deixe o governo. O Brasil apoiou a resolução. Governo sírio rechaça.
O Partido pelo Desenvolvimento Nacional da Síria converteu-se hoje na sexta organização política registrada formalmente, enquanto outras estão em processo de aprovação.
O presidente da Síria, Bashar al Assad, emitiu um decreto nesta quarta-feira (15) que fixa para o próximo dia 26 de fevereiro a realização de um plebiscito sobre a nova Constituição do país. A minuta do documento, segundo informações divulgadas pela TV oficial síria, limitaria o mandato do presidente da República a sete anos, sendo possível renová-lo por mais sete em caso de reeleição. A norma valeria a partir do próximo pleito.