Cerca de 32 civis, incluindo seis crianças, estarão entre as vítimas dos bombardeamentos dos EUA na Síria a pretexto do combate ao Estado Islâmico, força terrorista até aqui apoiada pelo imperialismo, que mantém Kobane a ferro e fogo.
A renúncia dos EUA à cooperação com o governo da Síria, com o presidente Bashar Assad, é um dos problemas na luta contra os terroristas do Estado Islâmico (EI), declarou aos jornalistas Guennadi Gatilov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia.
O ministro britânico de Defesa, Michael Fallon, anunciou nesta terça-feira (21) o envio de drones (modelo Reaper) à Síria para recopilar informações sobre o grupo radical Estado Islâmico (EI), que controla várias regiões desse país.
O presidente da Junta de Chefes de Estado Maior dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, descartou a possibilidade de que forças do Estado Islâmico (EI) ocupem Bagdá, a capital iraquiana.
As Forças Armadas da Síria continuam nesta quarta-feira (15) suas operações militares contra os bandos terroristas, em várias áreas do território do país.
O presidente do Uruguai, José Mujica, recebeu pessoalmente o primeiro grupo de refugiados da Síria que chegou ao país na semana passada. Mais de 40 pessoas, em sua maioria crianças, foram recebidas no âmbito de um programa humanitário lançado por seu governo.
O Estado Islâmico (EI) usou armas químicas, fabricadas em laboratórios norte-americanos, em numerosos ataques na Síria, denunciou nesta terça-feira (14) o jornalista e veterano de guerra Gordon Duff.
Como parte do processo de reconciliação nacional, o Governo sírio concedeu indulto a mais de 100 extremistas que entregaram suas armas na província central de Homs, informaram nesta segunda-feira (13) emissoras de televisão sírias.
A possível intervenção militar da Turquia no Iraque e na Síria com o pretexto de combater o Estado Islâmico (EI) ameaça hoje provocar um conflito regional, devido ao repúdio de vários países a essa decisão. A eventual entrada do exército turco será considerada uma agressão e uma violação a nossos assuntos internos e às leis internacionais, advertiu o vice-ministro de Relações Exteriores da Síria Faisal Al Mekdad.
O primeiro-ministro sírio, Wael al-Halqi, criticou o apoio dos Estados Unidos a chamada "oposição moderada" regional que opera dentro do país árabe contra os aliados do governo de Damasco.
O exército sírio continua, nesta sexta-feira (10), sua ofensiva nos arredores de Damasco, em especial na extensa região de Guta oriental, onde libertou numerosas localidades nas últimas semanas, informou uma fonte militar.
Na frente do combate aos extremistas do Estado Islâmico (EI) surgiu uma situação de impasse: os raides aéreos não são muito eficientes para quebrar a coluna vertebral deste movimento potente e bem armado. É necessária, pois, uma nova estratégia, vista pelas partes interessadas sob prismas diferentes.
Por Serguei Duz, na Voz da Rússia