A esquerda bem informada
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Tag: Sociedade

ONU: Metade dos idiomas falados vai desaparecer até 2100

A especialista independente de Direitos Humanos da ONU para assuntos de minorias, Rita Izsák, alertou que dos 6 mil idiomas falados hoje no mundo, metade vai desaparecer até o final do século 21.

4 de janeiro: 25 anos da morte de Henfil

A Wikipedia nao conheceu Henfil pessoalmente, então passa pelo cartunista um tanto superficialmente, sem avaliar a tremenda importância que teve para o humor, para os quadrinhos, para o jornalismo e mesmo para a renovação do idioma natal – ele transformava a grafia das palavras em inglês comumente usadas ou das que referiam nomes próprios como, por exemplo, Nova York, que mudou para Nova Iorque – era a sua forma de não se conformar.

Mauro Santayana: O dia do Fim do Mundo

Em O Moinho de Hamlet, o grande historiador da história da ciência e dos mitos, Giorgio Santillana, lembra a teoria da precessão: de vinte e seis mil em vinte e seis mil anos, a Terra oscila sobre seu próprio eixo, dando origem a nova glaciação. Essa glaciação, de acordo com os mitos – identificados em todas as civilizações estudadas, incluída a maia – é relacionada com o dilúvio.

Por Mauro Santayna, em seu blog

Marcelo Coelho: orgulho corintiano e o Brasil de hoje

Acho que foi no ano passado. Imagens de um navio de cruzeiro ocupado por corintianos circularam pela internet. Escondendo a fileira branca dos camarotes, uma vasta faixa da Gaviões atestava o triunfo popular. Em volta da piscina, homens e mulheres que não eram da Ford Models se punham à vontade, numa completa indiferença pela própria estética corporal.

Por Marcelo Coelho, na Folha

Luis Fernando Verissimo interage com parentes

O escritor Luis Fernando Verissimo, de 76 anos, já interage com seus parentes e com a equipe médica. É o que diz o último boletim médico do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS), divulgado na tarde desta segunda-feira (26).

Zilah Branco: Pingue-pongue da responsabilidade pela educação

Os atos de violência de jovens nas escolas se sucedem como uma onda nova de comportamento social descontrolado entre estudantes considerados normais. Os pais culpam as escolas e os professores "que não educam" e os responsáveis pela educação atiram as "culpas" para o Estado e o governo "que não cria condições adequadas para evitar vandalismos e proteção policial", mas também para as famílias "que não educam nem controlam os filhos".

Por Zillah Branco*, especial para o Vermelho

Zillah Branco: Os dois Brasis e as mudanças ideológicas

Com a visão econômica predominante nas sociedades modernas, foram apontadas as
diferenças de poder aquisitivo e de qualidade de vida que sempre separaram os ricos dos
pobres no Brasil.

Por Zillah Branco*

Internet mudou o jeito como as pessoas se relacionam, diz sueco

Rick Falkvinge, fundador do Partido Pirata sueco – o primeiro a ser criado no mundo, em 2006 –, afirmou em Porto Alegre (RS) que a internet modificou a forma como a humanidade colabora entre si e que os políticos ainda não conseguiram assimilar essa realidade.

Por Samir Oliveira, do Sul21

Abismo social e de renda separa o DF do Entorno

Uma divisa é uma linha imaginária. No Brasil, quase sempre separa espaços irmãos e dependentes, diferentes apenas pela região a qual pertencem. Infelizmente, não é essa a realidade das fronteiras entre o Distrito Federal e o Entorno. Em alguns casos, ultrapassar o DF implica um encontro com contrastes imediatos. Às vezes, inacreditáveis.

A terceirização da vida privada

O tema é tratado há décadas no mundo corporativo. Como é de conhecimento até mesmo das correias transportadoras, terceirizar significa contratar externamente uma atividade da cadeia produtiva, em lugar de realizá-la internamente.

Brasil: 680 mil pessoas moram em áreas de risco

Dados divulgados nesta segunda-feira (2) pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) indicam que existem atualmente no país pelo menos 680 mil pessoas morando em áreas consideradas de risco alto ou muito alto de deslizamento de terra ou inundações.

O espetáculo do tempo

Tic-tac. O tempo é implacável. Tic-tac. A cada segundo que passa, nos tornamos alguém diferente. Presente vira passado, futuro vira presente. Tic-tac.

Por Dilson Branco com reportagem de Nina Weingrill e Simone Cunha*

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